BM&FBovespa autoriza Pine a ter menos que 25% das ações no mercado
Instituição financeira diminuirá o capital social para 23%, mas terá até agosto de 2012 para reajustá-lo
Da Redação
Publicado em 1 de setembro de 2011 às 15h53.
São Paulo – A BM&FBovespa (BVMF3) autorizou nesta quinta-feira que o Banco Pine (PINE4), especializado na concessão de crédito para empresas, diminua seu capital social em circulação no mercado para abaixo de 25%, mínimo exigido pelo Nível 1 de governança corporativa.
A redução ocorrerá por meio da recompra de ações que será promovida pelo Banco Pine, levando o total em circulação no mercado para 23% do capital social.
Segundo a bolsa brasileira, caberá a instituição financeira readequar seu capital, elevando o percentual de ações para 24% até 29 de fevereiro de 2012, e voltando ao mínimo de 25% até 31 de agosto de 2012.
A BM&FBovespa alerta que, no caso de as ações em circulação atingirem patamar superior a 23% durante o primeiro prazo ou patamar superior a 24% no segundo prazo, “não será permitida a redução desses patamares, até que seja atingido o percentual de 25%”.
O Banco Pine também não poderá, em nenhuma hipótese, cancelar as ações que forem objeto de recompra. No acumulado do ano, os papéis preferenciais do Pine apresentam desvalorização de 26,11%.
São Paulo – A BM&FBovespa (BVMF3) autorizou nesta quinta-feira que o Banco Pine (PINE4), especializado na concessão de crédito para empresas, diminua seu capital social em circulação no mercado para abaixo de 25%, mínimo exigido pelo Nível 1 de governança corporativa.
A redução ocorrerá por meio da recompra de ações que será promovida pelo Banco Pine, levando o total em circulação no mercado para 23% do capital social.
Segundo a bolsa brasileira, caberá a instituição financeira readequar seu capital, elevando o percentual de ações para 24% até 29 de fevereiro de 2012, e voltando ao mínimo de 25% até 31 de agosto de 2012.
A BM&FBovespa alerta que, no caso de as ações em circulação atingirem patamar superior a 23% durante o primeiro prazo ou patamar superior a 24% no segundo prazo, “não será permitida a redução desses patamares, até que seja atingido o percentual de 25%”.
O Banco Pine também não poderá, em nenhuma hipótese, cancelar as ações que forem objeto de recompra. No acumulado do ano, os papéis preferenciais do Pine apresentam desvalorização de 26,11%.