BM&FBovespa aplica volume recorde de multa a empresas em 2011
De janeiro a novembro foram 52 autuações, a maioria delas são referentes a atraso na entrega de relatórios financeiros trimestrais
Da Redação
Publicado em 30 de dezembro de 2011 às 16h43.
São Paulo - A BM&F Bovespa aplicou em 2011 volume recorde de multas a empresas listadas nos níveis diferenciados de governança corporativa e no Bovespa Mais -segmento da bolsa que lista as companhias de menor porte. De janeiro a novembro foram 52 autuações, a maioria delas (27) referentes a atraso na entrega de relatórios financeiros trimestrais.
A penalização por entrega do calendário anual fora do prazo aconteceu 20 vezes. Em todo o ano passado, o órgão de autorregulação da bolsa havia aplicado 24 multas, contra 17 em 2009.
As empresas listadas nos segmentos Nível 1, Nível 2, Novo Mercado e Bovespa Mais se comprometem voluntariamente com normas superiores de boa governança, que incluem um nível de transparência e rigor na divulgação de informações superior ao praticado pelas companhias do segmento tradicional de listagem.
Segundo informações da BM&FBovespa, as empresas mais punidas foram a Renar Maçãs, com sete multas, e a Eletrobras , com quatro. Cemig, Hypermarcas, Anhanguera Educacional, Brasil Insurance e Nutriplant receberam duas multas cada. A bolsa não divulga os valores das multas.
São Paulo - A BM&F Bovespa aplicou em 2011 volume recorde de multas a empresas listadas nos níveis diferenciados de governança corporativa e no Bovespa Mais -segmento da bolsa que lista as companhias de menor porte. De janeiro a novembro foram 52 autuações, a maioria delas (27) referentes a atraso na entrega de relatórios financeiros trimestrais.
A penalização por entrega do calendário anual fora do prazo aconteceu 20 vezes. Em todo o ano passado, o órgão de autorregulação da bolsa havia aplicado 24 multas, contra 17 em 2009.
As empresas listadas nos segmentos Nível 1, Nível 2, Novo Mercado e Bovespa Mais se comprometem voluntariamente com normas superiores de boa governança, que incluem um nível de transparência e rigor na divulgação de informações superior ao praticado pelas companhias do segmento tradicional de listagem.
Segundo informações da BM&FBovespa, as empresas mais punidas foram a Renar Maçãs, com sete multas, e a Eletrobras , com quatro. Cemig, Hypermarcas, Anhanguera Educacional, Brasil Insurance e Nutriplant receberam duas multas cada. A bolsa não divulga os valores das multas.