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Barril do Texas fecha em queda de 0,16%

Os contratos de futuros do WTI tiveram queda de US$ 0,15 em relação ao preço de fechamento de terça-feira

Para fazer história: se acertar a política para explorar o pré-sal, o Brasil deve entrar para o pelotão de elite das potências energéticas globais (André Valentim/EXAME.com)

Para fazer história: se acertar a política para explorar o pré-sal, o Brasil deve entrar para o pelotão de elite das potências energéticas globais (André Valentim/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2012 às 21h23.

Nova York - O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em outubro interrompeu uma sequência de cinco dias de altas consecutivas e fechou nesta quarta-feira em baixa de 0,16%, cotado a US$ 97,01 por barril, influenciado pelo inesperado aumento das reservas de petróleo nos Estados Unidos na semana passada.

Ao término do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI tiveram queda de US$ 0,15 em relação ao preço de fechamento de terça-feira.

O petróleo registrou esse moderado retrocesso, com o qual pôs fim a uma sequência de alta que começou na quarta-feira passada, depois que o Departamento de Energia dos EUA anunciou que seus estoques de petróleo subiram 2 milhões de barris na semana passada.

O dado contrastou com a queda de cerca de 3 milhões de barris que havia sido prevista pelos analistas e se juntou às expectativas positivas acerca do fechamento das reuniões do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) iniciadas hoje e que serão encerradas amanhã.

Os contratos de gasolina com vencimento em outubro baixaram US$ 0,04 e fecharam cotados a US$ 3 por galão (3,78 litros), enquanto os de gasóleo para calefação para entrega no mesmo mês subiram US$ 0,03, encerrando aos US$ 3,21 por galão.

Já os contratos de gás natural com vencimento em outubro avançaram US$ 0,07 e terminaram o pregão negociados a US$ 3,06 por cada mil pés cúbicos. 

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