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Barril do petróleo do Texas fecha em alta de 0,91%

No fim do quarto pregão da semana na Nymex, os contratos futuros do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em maio somaram US$ 0,94

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2012 às 19h12.

Nova York - O barril do petróleo do Texas fechou nesta quinta-feira em alta de 0,91%, aos US$ 103,64, impulsionado pelos dados divulgados sobre o déficit comercial dos Estados Unidos, que teve a maior queda em quase três anos.

No fim do quarto pregão da semana na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em maio somaram US$ 0,94 ao preço do fechamento de quarta-feira.

A cotação foi pressionada em alta por causa do déficit no comércio exterior de bens e serviços dos EUA, que caiu em fevereiro 12,4% - a maior redução mensal desde maio de 2009 - até se situar em US$ 46,025 bilhões.

A redução do déficit comercial americano influiu mais na cotação dos futuros do WTI que o dado semanal sobre solicitações por seguro desemprego em território americano, que na semana passada aumentaram em 13 mil até se colocarem em 380 mil, seu nível mais alto desde janeiro e acima dos 355 mil que os especialistas tinham previsto.

Por outro lado, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo manteve nesta quinta-feira sua previsão sobre a demanda mundial da matéria-prima em 2012, mas alertou sobre a dificuldade de fazer previsões em um entorno de incerteza e fragilidade da conjuntura global.

Os contratos de gasolina com vencimento em maio subiram US$ 0,06 para US$ 3,35 por galão (3,78 litros). Já os pedidos de gasóleo para calefação para entrega no mesmo mês avançaram US$ 0,05, fechando a US$ 3,16 o galão.

Os contratos de gás natural com vencimento em maio não registraram mudanças e terminaram o pregão em US$ 1,98 a cada mil pés cúbicos.

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A cotação foi pressionada em alta por causa do déficit no comércio exterior de bens e serviços dos EUA, que caiu em fevereiro 12,4% - a maior redução mensal desde maio de 2009 - até se situar em US$ 46,025 bilhões.

A redução do déficit comercial americano influiu mais na cotação dos futuros do WTI que o dado semanal sobre solicitações por seguro desemprego em território americano, que na semana passada aumentaram em 13 mil até se colocarem em 380 mil, seu nível mais alto desde janeiro e acima dos 355 mil que os especialistas tinham previsto.

Por outro lado, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo manteve nesta quinta-feira sua previsão sobre a demanda mundial da matéria-prima em 2012, mas alertou sobre a dificuldade de fazer previsões em um entorno de incerteza e fragilidade da conjuntura global.

Os contratos de gasolina com vencimento em maio subiram US$ 0,06 para US$ 3,35 por galão (3,78 litros). Já os pedidos de gasóleo para calefação para entrega no mesmo mês avançaram US$ 0,05, fechando a US$ 3,16 o galão.

Os contratos de gás natural com vencimento em maio não registraram mudanças e terminaram o pregão em US$ 1,98 a cada mil pés cúbicos.

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