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Barril do Brent fecha em queda

Londres - O barril de petróleo Brent para entrega em dezembro fechou nesta segunda-feira em baixa de 0,32% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 109,56, influenciado pela valorização do dólar e pelos maus dados econômicos da zona do euro. O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, caiu US$ 0,35 […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2011 às 17h52.

Londres - O barril de petróleo Brent para entrega em dezembro fechou nesta segunda-feira em baixa de 0,32% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 109,56, influenciado pela valorização do dólar e pelos maus dados econômicos da zona do euro.

O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, caiu US$ 0,35 na Intercontinental Exchange Futures em relação ao pregão de sexta-feira. O Brent oscilou nesta segunda entre US$ 108,20 e US$ 110,33.

O Banco do Japão comprou dólares para frear o encarecimento do iene e indiretamente contribuiu para debilitar o euro frente à moeda americana.

Além disso, a desconfiança retornou aos mercados financeiros após a trégua da semana passada depois que os chefes de Estado e de Governo da zona do euro fechassem medidas para enfrentar a crise de endividamento, como o perdão de 50% da dívida da Grécia, a recapitalização dos bancos e a ampliação do fundo de resgate.

Como se não bastasse, o desemprego aumentou na Europa em setembro após dois meses sem mudanças e já afeta 10,2% da população ativa na zona do euro e 9,7% na UE.

Londres - O barril de petróleo Brent para entrega em dezembro fechou nesta segunda-feira em baixa de 0,32% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 109,56, influenciado pela valorização do dólar e pelos maus dados econômicos da zona do euro.

O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, caiu US$ 0,35 na Intercontinental Exchange Futures em relação ao pregão de sexta-feira. O Brent oscilou nesta segunda entre US$ 108,20 e US$ 110,33.

O Banco do Japão comprou dólares para frear o encarecimento do iene e indiretamente contribuiu para debilitar o euro frente à moeda americana.

Além disso, a desconfiança retornou aos mercados financeiros após a trégua da semana passada depois que os chefes de Estado e de Governo da zona do euro fechassem medidas para enfrentar a crise de endividamento, como o perdão de 50% da dívida da Grécia, a recapitalização dos bancos e a ampliação do fundo de resgate.

Como se não bastasse, o desemprego aumentou na Europa em setembro após dois meses sem mudanças e já afeta 10,2% da população ativa na zona do euro e 9,7% na UE.

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