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Barril do Brent fecha em baixa de 0,45%

Londres - O barril de petróleo Brent para entrega em dezembro fechou nesta quarta-feira em queda de 0,45% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 111,88, diante da desconfiança dos investidores depois que a crise tenha se estendido ao coração da Europa. O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, subiu […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2011 às 17h32.

Londres - O barril de petróleo Brent para entrega em dezembro fechou nesta quarta-feira em queda de 0,45% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 111,88, diante da desconfiança dos investidores depois que a crise tenha se estendido ao coração da Europa.

O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, subiu US$ 1,01 na Intercontinental Exchange Futures em relação ao fechamento do pregão anterior. O valor do Brent oscilou nesta quarta entre US$ 110,14 e US$ 112,50.

Os investidores parecem continuar desconfiando da Europa, cuja economia, com a ressalva da Alemanha, se vê afetada pelas medidas de consolidação fiscal e pela restrição do crédito.

Por isso, o centro da Europa - França, Bélgica e Áustria -, além dos Estados periféricos, sofrem ataques desde terça-feira, fazendo com que as rentabilidades das dívidas a dez anos subam, embora nem todos os diferenciais tenham aumentando. EFE

Londres - O barril de petróleo Brent para entrega em dezembro fechou nesta quarta-feira em queda de 0,45% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 111,88, diante da desconfiança dos investidores depois que a crise tenha se estendido ao coração da Europa.

O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, subiu US$ 1,01 na Intercontinental Exchange Futures em relação ao fechamento do pregão anterior. O valor do Brent oscilou nesta quarta entre US$ 110,14 e US$ 112,50.

Os investidores parecem continuar desconfiando da Europa, cuja economia, com a ressalva da Alemanha, se vê afetada pelas medidas de consolidação fiscal e pela restrição do crédito.

Por isso, o centro da Europa - França, Bélgica e Áustria -, além dos Estados periféricos, sofrem ataques desde terça-feira, fazendo com que as rentabilidades das dívidas a dez anos subam, embora nem todos os diferenciais tenham aumentando. EFE

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