Exame Logo

Barril do Brent fecha em alta

O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, subiu US$ 1,99 na Intercontinental Exchange Futures

A cotação desta sexta-feira oscilou entre US$ 123,11 e US$ 127,06 (Atta Kenare/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de março de 2012 às 18h57.

Londres - O barril de petróleo Brent para entrega em maio fechou nesta sexta-feira em alta de 1,62%, cotado a US$ 125,13 no mercado de Londres, influenciado pelo temor de que as exportações de petróleo iraniano se reduzam neste mês devido às sanções internacionais.

O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, subiu US$ 1,99 na Intercontinental Exchange Futures. A cotação desta sexta-feira oscilou entre US$ 123,11 e US$ 127,06.

As especulações sobre uma queda da oferta de petróleo reverteram a tendência de baixa registrada pelo Brent nesta semana.

Os últimos dias foram marcados pelos dados cinzentos sobre a economia chinesa, cujo setor manufatureiro teve a atividade reduzida pelo quinto mês consecutivo.

Esses dados empurraram para baixo o preço do petróleo, dado o temor de que uma queda brusca do crescimento do gigante asiático provocasse uma redução drástica da demanda mundial.

Veja também

Londres - O barril de petróleo Brent para entrega em maio fechou nesta sexta-feira em alta de 1,62%, cotado a US$ 125,13 no mercado de Londres, influenciado pelo temor de que as exportações de petróleo iraniano se reduzam neste mês devido às sanções internacionais.

O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, subiu US$ 1,99 na Intercontinental Exchange Futures. A cotação desta sexta-feira oscilou entre US$ 123,11 e US$ 127,06.

As especulações sobre uma queda da oferta de petróleo reverteram a tendência de baixa registrada pelo Brent nesta semana.

Os últimos dias foram marcados pelos dados cinzentos sobre a economia chinesa, cujo setor manufatureiro teve a atividade reduzida pelo quinto mês consecutivo.

Esses dados empurraram para baixo o preço do petróleo, dado o temor de que uma queda brusca do crescimento do gigante asiático provocasse uma redução drástica da demanda mundial.

Acompanhe tudo sobre:EnergiaPetróleo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame