Mercados

Banco Cruzeiro do Sul retoma venda de ações

São Paulo - O banco Cruzeiro do Sul (CZRS4) retomou o processo da oferta primária e secundária de ações na BM&FBovespa. A instituição protocolou o pedido de análise da operação na Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) para vender até 34 milhões de ações preferenciais. O valor da captação pode chegar […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2011 às 13h19.

São Paulo - O banco Cruzeiro do Sul (CZRS4) retomou o processo da oferta primária e secundária de ações na BM&FBovespa. A instituição protocolou o pedido de análise da operação na Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) para vender até 34 milhões de ações preferenciais.

O valor da captação pode chegar até R$ 411,4 milhões se considerados o lote suplementar e o preço do fechamento de ontem de R$ 12,10 por papel. Os bancos coordenadores da oferta são o Bank of America Merrill Lynch e o BTG Pactual. O início do período de reserva está programado para o dia 21 de abril e encerra-se no dia 28. As ações passam a ser negociadas no dia 30.
 
O banco pretende utilizar os recursos para ampliar a base de capital da instituição e, consequentemente, aumentar a carteira de crédito com o principal foco nas operações de crédito consignado. O restante será destinado para operações de capital de giro de curto prazo atrelado ao desconto de recebíveis.
 
Em fevereiro, o Cruzeiro do Sul teve a oferta paralisada por conta de uma solicitação de adequação do prospecto pedida pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários). A autarquia questionou a forma de capitalização de um FIDC (Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios). O banco abriu o capital em junho de 2007.

Acompanhe tudo sobre:AçõesBanco Cruzeiro do SulBancosBancos quebradosbolsas-de-valoresEmpresasFinanças

Mais de Mercados

"Não faz sentido correr risco com esse nível de juros", diz maior fundo de pensão do Nordeste

Ações da Usiminas (USIM5) caem 16% após balanço; entenda

"Se tentar prever a direção do mercado, vai errar mais do que acertar", diz Bahia Asset

"O dólar é o grande quebra-cabeça das políticas de Trump", diz Luis Otavio Leal, da G5 Partners

Mais na Exame