Azul desiste de fazer oferta pública inicial de ações
Por meio de sua assessoria de imprensa, a empresa confirmou que protocolou o pedido de desistência do processo de registro de oferta pública inicial de ações
Da Redação
Publicado em 19 de agosto de 2013 às 17h32.
São Paulo - A Azul Linhas Aéreas desistiu de abrir o capital, pelo menos por enquanto.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a empresa confirmou que protocolou o pedido de desistência do processo de registro de oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) "em razão de condições macroeconômicas desfavoráveis".
A companhia reforçou, no entanto, que mantém a intenção de abrir capital e "continuará acompanhando de perto o mercado para determinar o melhor momento de realizar sua IPO".
Na semana passada, o fundador da Azul Linhas Aéreas, David Neeleman, havia dito que o IPO da companhia neste ano parecia improvável em função das condições do mercado. "Não é uma questão de 'se', mas de 'quando'", havia dito.
A Azul planejava utilizar os recursos captados com a oferta para comprar novos aviões e acrescentar rotas, mas Neeleman afirmou que a companhia não precisa de dinheiro. Assim, a empresa não tem outros planos de financiamento no momento, porque seriam desnecessários, segundo ele.
A expectativa da empresa era levantar entre US$ 500 milhões e US$ 700 milhões com a oferta, segundo fontes.
Na última segunda-feira, 12, a Votorantim Cimentos também pediu a retirada do registro de oferta pública inicial de units à CVM e à U.S. Securities Exchange Comission (SEC, órgão regulador do mercado de capitais dos Estados Unidos).
São Paulo - A Azul Linhas Aéreas desistiu de abrir o capital, pelo menos por enquanto.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a empresa confirmou que protocolou o pedido de desistência do processo de registro de oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) "em razão de condições macroeconômicas desfavoráveis".
A companhia reforçou, no entanto, que mantém a intenção de abrir capital e "continuará acompanhando de perto o mercado para determinar o melhor momento de realizar sua IPO".
Na semana passada, o fundador da Azul Linhas Aéreas, David Neeleman, havia dito que o IPO da companhia neste ano parecia improvável em função das condições do mercado. "Não é uma questão de 'se', mas de 'quando'", havia dito.
A Azul planejava utilizar os recursos captados com a oferta para comprar novos aviões e acrescentar rotas, mas Neeleman afirmou que a companhia não precisa de dinheiro. Assim, a empresa não tem outros planos de financiamento no momento, porque seriam desnecessários, segundo ele.
A expectativa da empresa era levantar entre US$ 500 milhões e US$ 700 milhões com a oferta, segundo fontes.
Na última segunda-feira, 12, a Votorantim Cimentos também pediu a retirada do registro de oferta pública inicial de units à CVM e à U.S. Securities Exchange Comission (SEC, órgão regulador do mercado de capitais dos Estados Unidos).