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ATUALIZA-Empresas rejeitam OPA obrigatória no Novo Mercado

(Texto acrescido de informações) SÃO PAULO, 9 de setembro (Reuters) - As companhias abertas rejeitaram a proposta da BM&FBovespa de tornar obrigatório o lançamento de Oferta Pública de Aquisição (OPA), caso um acionista ou grupo de acionistas atinja participação acionária de 30 por cento no capital das empresas listadas no Novo Mercado, informou a bolsa […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2010 às 13h32.

(Texto acrescido de informações)

SÃO PAULO, 9 de setembro (Reuters) - As companhias abertas
rejeitaram a proposta da BM&FBovespa de tornar
obrigatório o lançamento de Oferta Pública de Aquisição (OPA),
caso um acionista ou grupo de acionistas atinja participação
acionária de 30 por cento no capital das empresas listadas no
Novo Mercado, informou a bolsa em comunicado nesta
quinta-feira.

Segundo a bolsa, de 105 empresas no Novo Mercado
consultadas, 60 foram contrárias à medida e 12 não se
manifestaram. Apenas 33 companhias no segmento, que exige maior
grau de governança corporativa, apoiaram a proposta.

Outras medidas rejeitadas pela maioria das companhias,
também nos Níveis 1 e 2 de governança, além do Novo Mercado,
foram as propostas de criação de Comitê de Auditoria nas
companhias e de ampliação de conselheiros independentes no
Conselho de Administração.

(Reportagem de Cesar Bianconi; Edição de Aluísio Alves)

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(Texto acrescido de informações)

SÃO PAULO, 9 de setembro (Reuters) - As companhias abertas
rejeitaram a proposta da BM&FBovespa de tornar
obrigatório o lançamento de Oferta Pública de Aquisição (OPA),
caso um acionista ou grupo de acionistas atinja participação
acionária de 30 por cento no capital das empresas listadas no
Novo Mercado, informou a bolsa em comunicado nesta
quinta-feira.

Segundo a bolsa, de 105 empresas no Novo Mercado
consultadas, 60 foram contrárias à medida e 12 não se
manifestaram. Apenas 33 companhias no segmento, que exige maior
grau de governança corporativa, apoiaram a proposta.

Outras medidas rejeitadas pela maioria das companhias,
também nos Níveis 1 e 2 de governança, além do Novo Mercado,
foram as propostas de criação de Comitê de Auditoria nas
companhias e de ampliação de conselheiros independentes no
Conselho de Administração.

(Reportagem de Cesar Bianconi; Edição de Aluísio Alves)

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