As 10 ações que mais subiram e caíram nesta semana

São Paulo - O Ibovespa fechou a semana com uma queda acumulada de 1,75%. Hoje, após começar o dia com leve alta, influenciado pela divulgação do índice de atividade econômica do Banco Central, o IBC-Br, que mostrou atividade acima da esperada, o Ibovespa passou para o terreno negativo. O índice encerrou o pregão com queda de 0,14%, a 50.051 pontos. No ano, a desvalorização do índice chega a 17,9%.

Na Europa, a maioria das bolsas fechou em queda, após intensa volatilidade. Os mercados voltaram a ser pressionados pela expectativa ante a reunião do Federal Reserve (o Banco Central americano) na próxima semana. O índice Stoxx Euro 600 fechou em queda de 0,2%, aos 309,75 pontos. O índice FTSE, em Londres, teve leve queda de 0,08%, aos 6.439,96 pontos. Na semana, as perdas somaram 1,71%.

Em alta

As ações da B2W ( BTOW3 ) assumiram a ponta positiva do Ibovespa nesta semana, com alta de 15,38%, seguidas pela Dasa ( DASA3 ), que subiu 9,69%. As duas tiveram forte alta nesta sexta-feira.

A Embraer ( EMBR3 ) também teve destaque na semana, com alta de 4,94%. A companhia anunciou nesta semana que recebeu um pedido de até 2,5 bilhões de dólares da American Airlines.

Em baixa

Dentre as baixas, destaque para o setor de telecomunicações. A Oi continua tendo que lidar com as discussões envolvendo sua fusão com a Portugal Telecom. Ontem, a Associação de Investidores no Mercado de Capitais (Amec) encaminhou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e ao Ministério Público Federal uma carta em que pede a análise minuciosa do negócio. Para os acionistas, o modo como a operação foi estruturada levará à diluição injustificada dos minoritários. A ação ordinária ( OIBR3 ) caiu 8,48% na semana. A preferencial ( OIBR4 ), 7,07%.

A Telefônica ( VIVT4 ) também teve uma das maiores perdas da semana, de 6,11%. Nesta semana, foi publicada a decisão do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), proferida na semana passada sobre as restrições na negociação para aumentar a participação da Telefônica na Telco, empresa controladora da Telecom Italia.

Para acompanhar a Bovespa no seu celular, basta digitar:exame2.com.br/mobile/exame-na-bolsa

São Paulo - O Ibovespa fechou a semana com uma queda acumulada de 1,75%. Hoje, após começar o dia com leve alta, influenciado pela divulgação do índice de atividade econômica do Banco Central, o IBC-Br, que mostrou atividade acima da esperada, o Ibovespa passou para o terreno negativo. O índice encerrou o pregão com queda de 0,14%, a 50.051 pontos. No ano, a desvalorização do índice chega a 17,9%.

Na Europa, a maioria das bolsas fechou em queda, após intensa volatilidade. Os mercados voltaram a ser pressionados pela expectativa ante a reunião do Federal Reserve (o Banco Central americano) na próxima semana. O índice Stoxx Euro 600 fechou em queda de 0,2%, aos 309,75 pontos. O índice FTSE, em Londres, teve leve queda de 0,08%, aos 6.439,96 pontos. Na semana, as perdas somaram 1,71%.

Em alta

As ações da B2W ( BTOW3 ) assumiram a ponta positiva do Ibovespa nesta semana, com alta de 15,38%, seguidas pela Dasa ( DASA3 ), que subiu 9,69%. As duas tiveram forte alta nesta sexta-feira.

A Embraer ( EMBR3 ) também teve destaque na semana, com alta de 4,94%. A companhia anunciou nesta semana que recebeu um pedido de até 2,5 bilhões de dólares da American Airlines.

Em baixa

Dentre as baixas, destaque para o setor de telecomunicações. A Oi continua tendo que lidar com as discussões envolvendo sua fusão com a Portugal Telecom. Ontem, a Associação de Investidores no Mercado de Capitais (Amec) encaminhou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e ao Ministério Público Federal uma carta em que pede a análise minuciosa do negócio. Para os acionistas, o modo como a operação foi estruturada levará à diluição injustificada dos minoritários. A ação ordinária ( OIBR3 ) caiu 8,48% na semana. A preferencial ( OIBR4 ), 7,07%.

A Telefônica ( VIVT4 ) também teve uma das maiores perdas da semana, de 6,11%. Nesta semana, foi publicada a decisão do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), proferida na semana passada sobre as restrições na negociação para aumentar a participação da Telefônica na Telco, empresa controladora da Telecom Italia.

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