As 10 ações mais rentáveis durante o governo do PT
Levantamento revela as empresas que apresentaram a maior rentabilidade sobre o patrimônio (ROE) entre 2003 e 2015
Da Redação
Publicado em 26 de setembro de 2015 às 08h36.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 14h31.
São Paulo - As ações a seguir apresentaram a maior rentabilidade sobre o patrimônio (ROE, na sigla em inglês) durante todo o governo do Partido dos Trabalhadores (PT), desde o governo Lula (2003-2010) até o atual mandato da presidente Dilma Rousseff . O ROE é uma medida importante porque mostra a capacidade da empresa de gerar valor a partir do seu patrimônio líquido (diferença entre os passivos e ativos da companhia). Assim, quanto mais alto o indicador, maior é a vantagem competitiva da empresa em seu setor. O levantamento, feito pela consultoria Economatica , avaliou todas as ações listadas na Bovespa com presença no mercado desde o início de 2003 até agora. Foram selecionadas apenas as ações que registraram: volume financeiro médio diário superior a 5 milhões de dólares nos últimos 12 meses; presença superior a 90% nos pregões de 2003 até setembro de 2015; e ROE superior a 10% em todos os anos analisados. Das 111 ações presentes no mercado no período estudado, somente dez se enquadraram nas condições acima. Dentre elas, a ação com melhor desempenho no período foi a CCR (CCRO3), que teve valorização de 1.887% de janeiro de 2003 a setembro deste ano, descontada a inflação medida pelo IPCA . O Ibovespa, no mesmo período, teve valorização de 88,6%, descontada a inflação. Ainda que o levantamento completo tenha considerado o ROE de cada uma das empresas entre 2003 e 2015 para avaliar quais delas são mais rentáveis, nesta lista foram destacados apenas os ROEs de cada primeiro ano de mandato do PT durante o governo Lula (2003 e 2007) e governo Dilma (2011 e 2015). Confira a lista completa a seguir.
![CCR (CCRO3)](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_ccr-autoban-valeria-goncalves-6009.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
2 /12(Valéria Gonçalves)
ROE em 2003 | 31,4% |
ROE em 2007 | 36,8% |
ROE em 2011 | 28,7% |
ROE em junho de 2015 | 26,1% |
Retorno da ação de 2003 a 2015, descontada a inflação | 1.887% |
![Lojas Americanas (LAME4)](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_lojas_americanas_no_barra_shopping_no_rio_de_janeiro4.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
3 /12(Divulgação/Lojas Americanas/Multiplan)
ROE em 2003 | 52,2% |
ROE em 2007 | 28,0% |
ROE em 2011 | 35,5% |
ROE em junho de 2015 | 13,1% |
Retorno da ação de 2003 a 2015, descontada a inflação | 1.597% |
![Tractebel Energia (TBLE3)](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_parque-eolico-pedra-do-sal9.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
4 /12(Arquivo Tractebel Energia)
ROE em 2003 | 19,3% |
ROE em 2007 | 37,5% |
ROE em 2011 | 27,5% |
ROE em junho de 2015 | 27,6% |
Retorno da ação de 2003 a 2015, descontada a inflação | 957% |
![Souza Cruz (CRUZ3)](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_fabrica-souza-cruz2.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
5 /12(Germano Lüders/EXAME.com)
ROE em 2003 | 50,6% |
ROE em 2007 | 55,8% |
ROE em 2011 | 76,8% |
ROE em junho de 2015 | 70,5% |
Retorno da ação de 2003 a 2015, descontada a inflação | 742% |
![Itaú SA (ITSA4)](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_itau-unibanco14.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
6 /12(Reuters/ Sergio Moraes)
ROE em 2003 | 24,6% |
ROE em 2007 | 29,1% |
ROE em 2011 | 17,5% |
ROE em junho de 2015 | 20,3% |
Retorno da ação de 2003 a 2015, descontada a inflação | 532% |
![Bradesco (BBDC3)](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_bradesco47.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
7 /12(Bloomberg News/Pedro Lobo)
ROE em 2003 | 18,7% |
ROE em 2007 | 29,1% |
ROE em 2011 | 21,3% |
ROE em junho de 2015 | 20,2% |
Retorno da ação de 2003 a 2015, descontada a inflação | 455% |
![Banco do Brasil (BBAS3)](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_banco-brasil17.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
8 /12(Pilar Olivares/Reuters)
ROE em 2003 | 22,3% |
ROE em 2007 | 22,5% |
ROE em 2011 | 22,4% |
ROE em junho de 2015 | 21,1% |
Retorno da ação de 2003 a 2015, descontada a inflação | 429% |
![Bradesco (BBDC4)](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_agencia-bradesco6.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
9 /12(Omar Paixão)
ROE em 2003 | 18,7% |
ROE em 2007 | 29,1% |
ROE em 2011 | 21,3% |
ROE em junho de 2015 | 20,2% |
Retorno da ação de 2003 a 2015, descontada a inflação | 365% |
![Itaú Unibanco (ITUB4)](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_itau-paulista-147.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
10 /12(Wikimedia Commons)
ROE em 2003 | 27,4% |
ROE em 2007 | 30,1% |
ROE em 2011 | 22,4% |
ROE em junho de 2015 | 24,1% |
Retorno da ação de 2003 a 2015, descontada a inflação | 315% |
![Cemig (CMIG4)](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_01271665_0h7b5h0d5f13.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
11 /12(Divulgação)
ROE em 2003 | 19,5% |
ROE em 2007 | 22,7% |
ROE em 2011 | 20,8% |
ROE em junho de 2015 | 23,5% |
Retorno da ação de 2003 a 2015, descontada a inflação | 198% |
![Confira agora as 30 empresas que mais se desvalorizaram no governo Dilma](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_presidente-dilma1.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
12 /12(Ueslei Marcelino/Reuters)
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