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Após fortes quedas, dólar sobe ante o real

Moeda voltou ao patamar de R$2,35 mas com o mercado ainda menos pessimista sobre a política econômica do país

Homem conta notas de dólar: às 11h01, a moeda norte-americana subia 0,47 por cento, a 2,3520 reais na venda, depois de acumular perda de 2,36 por cento nas cinco últimas sessões (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2014 às 11h16.

São Paulo - Após cair por cinco sessões seguidas, o dólar registrava alta ante o real nesta quarta-feira, voltando ao patamar de 2,35 reais mas com o mercado ainda menos pessimista sobre a política econômica do país.

O dólar também subia frente a outras moedas emergentes nesta manhã, como os pesos chilenos e mexicano.

Às 11h01, a moeda norte-americana subia 0,47 por cento, a 2,3520 reais na venda, depois de acumular perda de 2,36 por cento nas cinco últimas sessões. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de 5,76 milhões de dólares.

"O dólar já caiu muito", afirmou o gerente de câmbio da corretora Fair, Mário Battistel, para quem a divisa deve continuar subindo mas enxerga um teto informal de 2,40 reais.

"Neste patamar, o Banco Central já trabalhou e não fez nada a mais", acrescentou.

Para parte dos especialistas, o dólar no patamar de 2,40 reais ainda não é inflacionário e ajuda nas exportações.

O BC deu continuidade à intervenção diária nesta sessão e vendeu a oferta total de até 4 mil swaps cambiais tradicionais --equivalentes a venda futura de dólares--, todos com vencimento em 1º de dezembro deste ano, em operação com volume equivalente a 197,5 milhões de dólares. O BC também ofertou contratos para 1º de agosto, mas não vendeu nenhum.

O volume de swaps colocado agora pelo BC foi menor se comparado com o visto nas últimas sessões porque ele concluiu na véspera a rolagem dos contratos que vencem em março.

Os investidores também estão de olho no Comitê de Política Monetária (Copom), que se reúne nesta quarta-feira para decidir o futuro da Selic, com a maioria das expectativas apontando para alta de 0,25 ponto percentual, a 10,75 por cento, reduzindo o ritmo de aperto monetário.

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Às 11h01, a moeda norte-americana subia 0,47 por cento, a 2,3520 reais na venda, depois de acumular perda de 2,36 por cento nas cinco últimas sessões. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de 5,76 milhões de dólares.

"O dólar já caiu muito", afirmou o gerente de câmbio da corretora Fair, Mário Battistel, para quem a divisa deve continuar subindo mas enxerga um teto informal de 2,40 reais.

"Neste patamar, o Banco Central já trabalhou e não fez nada a mais", acrescentou.

Para parte dos especialistas, o dólar no patamar de 2,40 reais ainda não é inflacionário e ajuda nas exportações.

O BC deu continuidade à intervenção diária nesta sessão e vendeu a oferta total de até 4 mil swaps cambiais tradicionais --equivalentes a venda futura de dólares--, todos com vencimento em 1º de dezembro deste ano, em operação com volume equivalente a 197,5 milhões de dólares. O BC também ofertou contratos para 1º de agosto, mas não vendeu nenhum.

O volume de swaps colocado agora pelo BC foi menor se comparado com o visto nas últimas sessões porque ele concluiu na véspera a rolagem dos contratos que vencem em março.

Os investidores também estão de olho no Comitê de Política Monetária (Copom), que se reúne nesta quarta-feira para decidir o futuro da Selic, com a maioria das expectativas apontando para alta de 0,25 ponto percentual, a 10,75 por cento, reduzindo o ritmo de aperto monetário.

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