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Após disparar 70%, ação da AmBev perde atratividade

O bonde para aproveitar o bom momento da empresa passou, analisa HSBC

Os papéis estão “inteiramente precificados”, dizem os analistas (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de março de 2012 às 14h21.

São Paulo – A equipe de análise do HSBC rebaixou nesta terça-feira a recomendação para as ações preferenciais da AmBev ( AMBV4 ), mostra um relatório enviado aos clientes. A indicação passou de “overweight” (alocação acima da média) para “neutral”. O preço-alvo foi elevado de 66 reais para 81 reais.

“Embora os fundamentos da empresa e da indústria permaneçam fortes, a avaliação das ações da AmBev já reflete isso. Os riscos à nossa visão incluem uma mudança importante na percepção do consumidor, um ambiente de preços e custo mais voláteis e a pressão competitiva”, explicam Lauren Torres e James Watson, que assinam a análise.

As ações da AmBev apresentam uma alta de 70% nos últimos 12 meses, período no qual o Ibovespa tem uma leve queda de 1%. De acordo com o banco, os papéis estão “inteiramente precificados” e negociam a 15,9 vezes a estimativa do Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) para 2012, enquanto a média do setor está em 10 vezes.

Resultados

A maior fabricante de bebidas do país apresentou um aumento de 17,3% no lucro líquido no último trimestre do ano passado na comparação com o final de 2010 e chegou a 3,03 bilhões de reais. Em 2011 como um todo, o lucro líquido somou 8,64 bilhões de reais, expansão de 14,3% ante o ano anterior.

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“Embora os fundamentos da empresa e da indústria permaneçam fortes, a avaliação das ações da AmBev já reflete isso. Os riscos à nossa visão incluem uma mudança importante na percepção do consumidor, um ambiente de preços e custo mais voláteis e a pressão competitiva”, explicam Lauren Torres e James Watson, que assinam a análise.

As ações da AmBev apresentam uma alta de 70% nos últimos 12 meses, período no qual o Ibovespa tem uma leve queda de 1%. De acordo com o banco, os papéis estão “inteiramente precificados” e negociam a 15,9 vezes a estimativa do Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) para 2012, enquanto a média do setor está em 10 vezes.

Resultados

A maior fabricante de bebidas do país apresentou um aumento de 17,3% no lucro líquido no último trimestre do ano passado na comparação com o final de 2010 e chegou a 3,03 bilhões de reais. Em 2011 como um todo, o lucro líquido somou 8,64 bilhões de reais, expansão de 14,3% ante o ano anterior.

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