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Após alta, Brookfield confirma estudo para fechar capital

Na semana passada, o papel foi destaque na Bovespa após sua ação ordinária (ON, com voto) registrar alta de 19% na quinta-feira

Obra da Brookfield: sua ação, que chegou ao mercado valendo R$ 12,63 em 2006, era negociada hoje a R$ 1,36, em alta de 9,68% por conta da confirmação da operação (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2014 às 14h51.

A construtora Brookfield informou hoje que seu controlador, a Brookfield Brasil Participações, estuda fechar o capital da empresa ou realizar uma oferta de ações para reforço de capital.

Na semana passada, o papel foi destaque na Bovespa após sua ação ordinária (ON, com voto) registrar alta de 19% na quinta-feira, em meio a boatos de fechamento de capital, que agora se confirmaram.

O volume negociado no dia também disparou, para R$ 54 milhões, quase cinco vezes o volume habitual. A empresa informou na data não saber o motivo da oscilação.

A Brookfield é um dos papéis de construtoras que foram destaque na época de seu lançamento. Depois, com o passar dos anos, veio perdendo valor com frustrantes resultados. A empresa vêm registrando prejuízos desde o começo de 2012.

Sua ação, que chegou ao mercado valendo R$ 12,63 em 2006, era negociada hoje a R$ 1,36, em alta de 9,68% por conta da confirmação da operação que pode significar uma oferta pública com preços mais atrativos que os de mercado.

O papel caiu 22,9% em 2012 e 66,4% no ano passado, mas apenas na semana passada acumulou alta de 20,4%. Mesmo com a alta recente, a ação acumula queda em 12 meses de 64,5%, segundo a Economática.

Segundo o fato relevante divulgado hoje, a controladora da Brookfield diz estar avaliando “juntamente com o controlador indireto, alternativas estratégicas” envolvendo a companhia, “como, por exemplo, (1) capitalização da Companhia através da emissão de novas ações e (2) realização de oferta pública de aquisição das ações para fins de cancelamento do registro de companhia aberta na categoria A e saída do Novo Mercado da BM&FBovespa”.

A controladora espera concluir o processo de análise e avaliação das alternativas dentro do prazo não superior a 120 dias, a contar de hoje, e promete desta vez manter o mercado informado, dando divulgação “imediata na forma da legislação em vigor, observadas as melhores práticas de governança corporativa”.

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A construtora Brookfield informou hoje que seu controlador, a Brookfield Brasil Participações, estuda fechar o capital da empresa ou realizar uma oferta de ações para reforço de capital.

Na semana passada, o papel foi destaque na Bovespa após sua ação ordinária (ON, com voto) registrar alta de 19% na quinta-feira, em meio a boatos de fechamento de capital, que agora se confirmaram.

O volume negociado no dia também disparou, para R$ 54 milhões, quase cinco vezes o volume habitual. A empresa informou na data não saber o motivo da oscilação.

A Brookfield é um dos papéis de construtoras que foram destaque na época de seu lançamento. Depois, com o passar dos anos, veio perdendo valor com frustrantes resultados. A empresa vêm registrando prejuízos desde o começo de 2012.

Sua ação, que chegou ao mercado valendo R$ 12,63 em 2006, era negociada hoje a R$ 1,36, em alta de 9,68% por conta da confirmação da operação que pode significar uma oferta pública com preços mais atrativos que os de mercado.

O papel caiu 22,9% em 2012 e 66,4% no ano passado, mas apenas na semana passada acumulou alta de 20,4%. Mesmo com a alta recente, a ação acumula queda em 12 meses de 64,5%, segundo a Economática.

Segundo o fato relevante divulgado hoje, a controladora da Brookfield diz estar avaliando “juntamente com o controlador indireto, alternativas estratégicas” envolvendo a companhia, “como, por exemplo, (1) capitalização da Companhia através da emissão de novas ações e (2) realização de oferta pública de aquisição das ações para fins de cancelamento do registro de companhia aberta na categoria A e saída do Novo Mercado da BM&FBovespa”.

A controladora espera concluir o processo de análise e avaliação das alternativas dentro do prazo não superior a 120 dias, a contar de hoje, e promete desta vez manter o mercado informado, dando divulgação “imediata na forma da legislação em vigor, observadas as melhores práticas de governança corporativa”.

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