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Apesar de indicadores ruins, Wall Street segue em alta

Nova York abriu o pregão em alta e chegou a operar negativamente ao longo do dia, mas recuperou o terreno positivo à medida em que aumentava a confiança dos investidores

Bolsa de Nova York (Wall Street) (SXC.hu)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de setembro de 2011 às 14h43.

A Bolsa de Valores de Nova York segue em alta nesta quarta-feira, com a retomada de otimismo em relação à Europa prevalecendo sobre a divulgação de indicadores ruins nos Estados Unidos.

Às 16H20 GMT (13H20 de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,33% e o termômetro da tecnologia, Nasdaq, apresentava alta de 0,82%.

Nova York abriu o pregão em alta e chegou a operar negativamente ao longo do dia, mas recuperou o terreno positivo à medida em que aumentava a confiança dos investidores ante a teleconferência entre o presidente francês, Nicolas Sarkozy, a chanceler alemã, Angela Merkel, e o primeiro-ministro grego, George Papandreou, sobre a crise europeia.

Indicadores publicados pelo governo americano nesta quarta-feira, no entanto, limitam os ganhos do dia. Segundo o Departamento do Comércio americano, as vendas de agosto ficaram estáveis em relação a julho, sendo que a expectativa era de alta.

Além disso, a confiança do consumidor americano desabou no mesmo mês, devido às desavenças políticas em democratas e republicanos, que deixou o país perto de decretar a moratória. Os preços aos produtores (PPI, na sigla em inglês), por sua vez, ficaram estáveis em agosto, indicando diminuição das pressões inflacionárias no país.

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Às 16H20 GMT (13H20 de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,33% e o termômetro da tecnologia, Nasdaq, apresentava alta de 0,82%.

Nova York abriu o pregão em alta e chegou a operar negativamente ao longo do dia, mas recuperou o terreno positivo à medida em que aumentava a confiança dos investidores ante a teleconferência entre o presidente francês, Nicolas Sarkozy, a chanceler alemã, Angela Merkel, e o primeiro-ministro grego, George Papandreou, sobre a crise europeia.

Indicadores publicados pelo governo americano nesta quarta-feira, no entanto, limitam os ganhos do dia. Segundo o Departamento do Comércio americano, as vendas de agosto ficaram estáveis em relação a julho, sendo que a expectativa era de alta.

Além disso, a confiança do consumidor americano desabou no mesmo mês, devido às desavenças políticas em democratas e republicanos, que deixou o país perto de decretar a moratória. Os preços aos produtores (PPI, na sigla em inglês), por sua vez, ficaram estáveis em agosto, indicando diminuição das pressões inflacionárias no país.

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