América Latina descolará em recuperação acionária, diz Santander
O índice MSCI EM Latin America deve alcançar 4.430 pontos até o final deste ano após recuar 22% em 2011
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2012 às 10h50.
Santiago - As ações da América Latina , que caíram mais do que índice de ações global no ano passado, provavelmente terão desempenho melhor neste ano com investidores reconquistando o apetite por risco, de acordo com o Banco Santander SA.
O índice MSCI EM Latin America deve alcançar 4.430 pontos até o final deste ano após recuar 22 por cento, para 3.602,28, no ano passado, escreveram Jesus Gomez e Stefano Rizzi, analistas do Santander, em relatório enviado a clientes por e- mail. O índice MSCI World caiu 7,6 por cento no ano passado.
Setores conduzidos pela demanda interna, incluindo varejo, alimentos e bebidas, telecomunicações e saúde devem continuar mostrando desempenho superior, escreveram os analistas. Analisando os países, México, Chile, Peru e Colômbia provavelmente terão desempenho melhor do que Brasil e Argentina, escreveram eles.
A redução da aversão ao risco “deve ajudar os mercados na América Latona a se ‘descolarem’ novamente de outros mercados de ações do mundo”, escreveram os analistas do Santander.
Santiago - As ações da América Latina , que caíram mais do que índice de ações global no ano passado, provavelmente terão desempenho melhor neste ano com investidores reconquistando o apetite por risco, de acordo com o Banco Santander SA.
O índice MSCI EM Latin America deve alcançar 4.430 pontos até o final deste ano após recuar 22 por cento, para 3.602,28, no ano passado, escreveram Jesus Gomez e Stefano Rizzi, analistas do Santander, em relatório enviado a clientes por e- mail. O índice MSCI World caiu 7,6 por cento no ano passado.
Setores conduzidos pela demanda interna, incluindo varejo, alimentos e bebidas, telecomunicações e saúde devem continuar mostrando desempenho superior, escreveram os analistas. Analisando os países, México, Chile, Peru e Colômbia provavelmente terão desempenho melhor do que Brasil e Argentina, escreveram eles.
A redução da aversão ao risco “deve ajudar os mercados na América Latona a se ‘descolarem’ novamente de outros mercados de ações do mundo”, escreveram os analistas do Santander.