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Açúcar fecha em queda após disparar com incêndio em Santos

Preços fecharam em leve queda após alta de 5,6% em uma reação instintiva ao incêndio que atingiu um armazém da Cosan

Bombeiro tenta apagar o incêndio que atingiu o armazém da Cosan, no Porto de Santos (Paulo Whitaker/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2014 às 16h54.

Nova York/Londres - O preço do açúcar bruto negociado na bolsa de Nova York (ICE) fechou em leve queda nesta segunda-feira, após saltar 5,6 por cento nos primeiros três minutos de negociações em uma reação instintiva ao incêndio que atingiu um armazém da Cosan no porto de Santos.

"O incêndio pode aumentar um pouco a pressão no curto prazo para a situação de logística e carregamento, embora as estatísticas mais recentes da fila de navio indiquem que não há urgência nos embarques do centro-sul do Brasil", disse a Green Pool Commodities, em relatório.

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O contrato outubro do açúcar bruto fechou com oscilação negativa de 0,2 por cento, a 16,32 centavos de dólar por libra-peso. Mais de um quinto dos negócios foram feitos nos primeiros três minutos de sessão, quando os preços bateram em 17,26 centavos, maior patamar desde 24 de julho.

O açúcar branco negociado na Liffe de Londres caiu 0,2 por cento, para 434,70 dólares por tonelada.

CAFÉ Já os contratos do café arábica em Nova York e do robusta em Londres caíram em uma onda de vendas técnicas que levou os preços para abaixo da média móvel de 100 dias.

O setembro do arábica caiu 1 por cento, 1,9050 dólar por libra-peso. Operadores disseram que o mercado permanece volátil com a persistente incerteza sobre o tamanho da safra do Brasil, depois de uma forte seca em janeiro e fevereiro.

O robusta recuou 4,1 por cento, a 2.008 dólares por tonelada.

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