Acordo nuclear no Irã ajuda ações europeias a avançarem
Índice europeu de ações avançava nesta segunda-feira na direção da recente máxima de cinco anos e o alemão DAX registrou novo recorde
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2013 às 09h01.
Londres - O índice europeu de ações avançava nesta segunda-feira na direção da recente máxima de cinco anos e o alemão DAX registrou novo recorde, com um acordo nuclear entre Irã e potências mundiais aumentando o apetite por ativos de maior risco.
Às 7h42 (horário de Brasília), o índice FTSEurofirst 300 tinha variação positiva de 0,48 por cento, a 1.303 pontos. O índice atingiu máxima de cinco anos de 1.316 pontos mais cedo neste mês e está em alta de mais de 14 por cento até agora neste ano. O alemão DAX atingiu máxima recorde.
O acordo preliminar limita as atividades nucleares do Irã e suspende sanções dos Estados Unidos e da União Europeia a vários outros setores da economia iraniana por um período inicial de seis meses. "O acordo do Irã reduz o risco geopolítico global de médio prazo. No curto prazo, deve melhorar o cenário técnico do mercado acionário e os fluxos em ativos de risco", disse Didier Duret, chefe de investimentos do ABN-AMRO Private Banking.
Londres - O índice europeu de ações avançava nesta segunda-feira na direção da recente máxima de cinco anos e o alemão DAX registrou novo recorde, com um acordo nuclear entre Irã e potências mundiais aumentando o apetite por ativos de maior risco.
Às 7h42 (horário de Brasília), o índice FTSEurofirst 300 tinha variação positiva de 0,48 por cento, a 1.303 pontos. O índice atingiu máxima de cinco anos de 1.316 pontos mais cedo neste mês e está em alta de mais de 14 por cento até agora neste ano. O alemão DAX atingiu máxima recorde.
O acordo preliminar limita as atividades nucleares do Irã e suspende sanções dos Estados Unidos e da União Europeia a vários outros setores da economia iraniana por um período inicial de seis meses. "O acordo do Irã reduz o risco geopolítico global de médio prazo. No curto prazo, deve melhorar o cenário técnico do mercado acionário e os fluxos em ativos de risco", disse Didier Duret, chefe de investimentos do ABN-AMRO Private Banking.