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Ações europeias sobem por dados de trabalho nos EUA

A melhora nos dados de emprego dos EUA, aliada às políticas monetárias de bancos centrais, impulsionou o mercado acionário nesta sexta-feira

O principal indicador da Bolsa de Valores de Frankfurt, o DAX-30, encerrou as negociações em alta de 0,59 por cento (REUTERS/Remote/Janine Eggert)
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Da Redação

Publicado em 8 de março de 2013 às 16h01.

Paris - As ações europeias atingiram seu maior nível em 4 anos e meio nesta sexta-feira, após dados robustos de trabalho nos Estados Unidos terem alimentado as expectativas de impulso no crescimento global, ao passo que as políticas monetárias dos bancos centrais permanecem dando suporte.

O índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 encerrou em alta de 0,85 por cento, a 1.195 pontos, após ter subido até a máxima de 1.197 pontos acompanhando os dados norte-americanos, patamar que não era visto desde setembro de 2008.

O índice de blue chips da zona do euro Euro STOXX 50 avançou 1,41 por cento para 2.728 pontos, registrando ganho de cerca de 4 por cento na semana, maior alta semanal em quase quatro meses.

"Estamos vendo grandes fluxos para esta classe de ativos. É um ponto positivo, com melhora nos dados de emprego dos Estados Unidos enquanto bancos centrais em todo o mundo prometem continuar a imprimir dinheiro", disse o chefe de negociações de vendas quantitativas do Global Equities, David Thebault.

Dados mostraram que a economia norte-americana gerou 236 mil postos de trabalho no mês passado, mais do que o previsto por economistas, e a taxa de desemprego recuou para 7,7 por cento, menor nível desde dezembro de 2008.

O amplo rali após a divulgação dos dados levou alguns investidores a buscarem áreas de relativo valor no sul da Europa, que sofreu novamente um baque devido ao ressurgimento de riscos políticos na região.


Consequentemente, o índice referencial italiano FTSEMIB e o espanhol IBEX registraram os maiores ganhos, avançando 1,61 por cento e 2,85 por cento, respectivamente, impulsionados por ganhos nas ações dos principais bancos e companhias de telecomunicações, como Telefónica e UniCredit.

Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em alta de 0,69 por cento, a 6.483 pontos.

Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,59 por cento, para 7.986 pontos.

Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 1,22 por cento, para 3.840 pontos.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 1,61 por cento, para 16.204 pontos.

Em MADRI, o índice Ibex-35 avançou 2,85 por cento, para 8.628 pontos.

Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em alta de 1,06 por cento, para 6.076 pontos.

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Paris - As ações europeias atingiram seu maior nível em 4 anos e meio nesta sexta-feira, após dados robustos de trabalho nos Estados Unidos terem alimentado as expectativas de impulso no crescimento global, ao passo que as políticas monetárias dos bancos centrais permanecem dando suporte.

O índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 encerrou em alta de 0,85 por cento, a 1.195 pontos, após ter subido até a máxima de 1.197 pontos acompanhando os dados norte-americanos, patamar que não era visto desde setembro de 2008.

O índice de blue chips da zona do euro Euro STOXX 50 avançou 1,41 por cento para 2.728 pontos, registrando ganho de cerca de 4 por cento na semana, maior alta semanal em quase quatro meses.

"Estamos vendo grandes fluxos para esta classe de ativos. É um ponto positivo, com melhora nos dados de emprego dos Estados Unidos enquanto bancos centrais em todo o mundo prometem continuar a imprimir dinheiro", disse o chefe de negociações de vendas quantitativas do Global Equities, David Thebault.

Dados mostraram que a economia norte-americana gerou 236 mil postos de trabalho no mês passado, mais do que o previsto por economistas, e a taxa de desemprego recuou para 7,7 por cento, menor nível desde dezembro de 2008.

O amplo rali após a divulgação dos dados levou alguns investidores a buscarem áreas de relativo valor no sul da Europa, que sofreu novamente um baque devido ao ressurgimento de riscos políticos na região.


Consequentemente, o índice referencial italiano FTSEMIB e o espanhol IBEX registraram os maiores ganhos, avançando 1,61 por cento e 2,85 por cento, respectivamente, impulsionados por ganhos nas ações dos principais bancos e companhias de telecomunicações, como Telefónica e UniCredit.

Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em alta de 0,69 por cento, a 6.483 pontos.

Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,59 por cento, para 7.986 pontos.

Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 1,22 por cento, para 3.840 pontos.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 1,61 por cento, para 16.204 pontos.

Em MADRI, o índice Ibex-35 avançou 2,85 por cento, para 8.628 pontos.

Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em alta de 1,06 por cento, para 6.076 pontos.

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