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Ações japonesas caem por pressão de iene mais forte

Expectativas foram moderadas por preocupações com mercados de crédito mais apertados na China, levando para um rali desigual e seletivo nos mercados asiáticos

Bolsa de Tóquio: índice Nikkei recuou 2,75%, sofrendo a pior queda diária em 2 meses e meio (Kiyoshi Ota/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de outubro de 2013 às 07h17.

Tóquio - O iene mais forte pressionou as ações japonesas nesta sexta-feira, em meio às expectativas de que o Federal Reserve , banco central dos Estados Unidos, continuará com o estímulo monetário em 2014.

Entretanto, essas expectativas foram moderadas por preocupações com os mercados de crédito mais apertados na China, levando para um rali desigual e seletivo nos mercados asiáticos.

O índice Nikkei recuou 2,75 por cento, sofrendo a pior queda diária em 2 meses e meio.

Os mercados acionários da Coreia do Sul caíram 0,6 por cento. Investidores realizaram lucros de sessões anteriores, em um mercado estimulado pelo movimento de estrangeiros na ponta compradora por 40 pregões seguidos, o que acabou presionando o won para máxima em dois anos nesta semana.

"Uma combinação de saída de fluxos externos e de pessimismo com as preocupações de liquidez na China pesou no mercado", disse o analista da Shinyoung Securities Lee Kyung-soo.

Às 7h49 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,35 por cento, revertendo os leves ganhos anteriores. O índice recuou 0,1 por cento na quinta-feira, com a alta nas taxas do mercado de crédito chinês se contrapondo aos sinais de aceleração na indústria do país.

As açõs de Xangai atingiram os níveis mais baixos em um mês.

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O índice Nikkei recuou 2,75 por cento, sofrendo a pior queda diária em 2 meses e meio.

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Às 7h49 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,35 por cento, revertendo os leves ganhos anteriores. O índice recuou 0,1 por cento na quinta-feira, com a alta nas taxas do mercado de crédito chinês se contrapondo aos sinais de aceleração na indústria do país.

As açõs de Xangai atingiram os níveis mais baixos em um mês.

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