Exame Logo

Ações europeias sobem à máxima em 6 anos, por Espanha

Dmanda por papéis da Espanha ajudou as ações europeias a fecharem na máxima, mas com ganhos limitador por HSBC e Volkswagen

Bolsa de valores de Madri, na Espanha: o índice Ibex-35 avançou 1,21 por cento, para 10.193 pontos (GettyImages)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de fevereiro de 2014 às 15h58.

Londres - A demanda por papéis da Espanha ajudou as ações europeias a fecharem na máxima em seis anos nesta segunda-feira, mas resultados piores do que o esperado do HSBC e projeção decepcionante da montadora Volkswagen limitaram os ganhos.

O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, fechou em alta de 0,64 por cento, a 1.351 pontos, maior nível de fechamento desde maio de 2008.

A bolsa espanhola avançou 1,21 por cento após a Moody's elevar o rating da dívida soberana espanhola em um degrau, para "Baa2", com perspectiva positiva. O ânimo ganhou força também após dados mostrarem que a confiança empresarial na Alemanha subiu em fevereiro ao maior nível desde julho de 2011.

As ações europeias têm subido com ímpeto nas últimas duas semanas e meia, com o índice CAC-40 atingindo a máxima em 5 anos e meio na sexta-feira, amparado por esperanças de que a economia e os lucros corporativos na região vão se recuperar neste ano.

"A perspectiva para os balanços corporativos, auxiliada primeiro por exportações e agora pela recuperação na demanda doméstica, está melhorando", disse a gestora de fundos de renda variável europeus do Threadneedle Investments, Ann Steele.

"A confiança do consumidor no continente está subindo e países melhor preparados para implementar reformas difíceis estão colhendo benefícios em termos de crescimento do PIB", acrescentou.

Contendo o rali, a ação do HSBC caiu 2,8 por cento. O maior banco da Europa divulgou resultados abaixo das expectativas e alertou sobre mais volatilidade em mercados emergentes.

O tombo foi ainda maior para a Volkswagen, que desabou 6,5 por cento após publicar estimativa decepcionante para 2014 e anunciar planos que alguns consideraram generosa aquisição das participações de acionistas minoritários da fabricante de caminhões Scani.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,41 por cento, a 6.865 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,54 por cento, para 9.708 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,87 por cento, para 4.419 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,42 por cento, para 20.477 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 avançou 1,21 por cento, para 10.193 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em alta de 1,10 por cento, para 7.307 pontos.

Veja também

Londres - A demanda por papéis da Espanha ajudou as ações europeias a fecharem na máxima em seis anos nesta segunda-feira, mas resultados piores do que o esperado do HSBC e projeção decepcionante da montadora Volkswagen limitaram os ganhos.

O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, fechou em alta de 0,64 por cento, a 1.351 pontos, maior nível de fechamento desde maio de 2008.

A bolsa espanhola avançou 1,21 por cento após a Moody's elevar o rating da dívida soberana espanhola em um degrau, para "Baa2", com perspectiva positiva. O ânimo ganhou força também após dados mostrarem que a confiança empresarial na Alemanha subiu em fevereiro ao maior nível desde julho de 2011.

As ações europeias têm subido com ímpeto nas últimas duas semanas e meia, com o índice CAC-40 atingindo a máxima em 5 anos e meio na sexta-feira, amparado por esperanças de que a economia e os lucros corporativos na região vão se recuperar neste ano.

"A perspectiva para os balanços corporativos, auxiliada primeiro por exportações e agora pela recuperação na demanda doméstica, está melhorando", disse a gestora de fundos de renda variável europeus do Threadneedle Investments, Ann Steele.

"A confiança do consumidor no continente está subindo e países melhor preparados para implementar reformas difíceis estão colhendo benefícios em termos de crescimento do PIB", acrescentou.

Contendo o rali, a ação do HSBC caiu 2,8 por cento. O maior banco da Europa divulgou resultados abaixo das expectativas e alertou sobre mais volatilidade em mercados emergentes.

O tombo foi ainda maior para a Volkswagen, que desabou 6,5 por cento após publicar estimativa decepcionante para 2014 e anunciar planos que alguns consideraram generosa aquisição das participações de acionistas minoritários da fabricante de caminhões Scani.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,41 por cento, a 6.865 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,54 por cento, para 9.708 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,87 por cento, para 4.419 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,42 por cento, para 20.477 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 avançou 1,21 por cento, para 10.193 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em alta de 1,10 por cento, para 7.307 pontos.

Acompanhe tudo sobre:CACDAXFTSEMercado financeiro

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame