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Ações europeias fecham estáveis e mineradoras caem

Índice FTSEurofirst 300 teve oscilação positiva de 0,01 por cento, a 1.338 pontos

Bolsa de Londres: índice Financial Times fechou em alta de 0,24 por cento, a 6.812 pontos (Lionel Healing/Stringer)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2014 às 16h11.

Londres - As ações europeias anularam as perdas e fecharam praticamente estáveis nesta quinta-feira, amparadas pelo rali nas bolsas dos Estados Unidos após dados fortes sobre manufatura, mas a confiança permaneceu frágil e o setor de mineração recuou devido a dados decepcionantes na China.

O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, teve oscilação positiva de 0,01 por cento, a 1.338 pontos.

A bolsas em Wall Street subiam após dados mostrarem que a atividade de manufatura nos EUA acelerou em fevereiro no maior ritmo em quase quatro anos, levando investidores na Europa a comprarem barganhas no fim do pregão.

Mas a confiança permaneceu instável após dados fracos sobre China, França e a região do meio-Atlântico norte-americana. Investidores também continuam sob a divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve sugerindo que o banco central dos EUA pode continuar reduzindo seu estímulo.

O índice europeu de matérias-primas perdeu 1,1 por cento, registrando o pior desempenho entre os setores, após o Índice Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) da China recuar à mínima em sete meses de 48,3 em fevereiro, sugerindo contração da manufatura na China, maior consumidor de metais do mundo.

"Embora esperemos que a recuperação continue ao longo do ano, o mercado permanece volátil no curto prazo, uma vez que investidores estão nervosos devido à redução do estímulo nos EUA", disse o estrategista de ações do Barclays Wealth, Henk Potts.

"Os dados do PMI da China foram decepcionantes, mas... os fundamentos de longo prazo da China continuam bons e ainda estamos falando de crescimento de cerca de 7 a 8 por cento ao ano nos próximos cinco anos", acrescentou.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,24 por cento, a 6.812 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,43 por cento, para 9.618 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,33 por cento, para 4.355 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,07 por cento, para 20.452 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 avançou 0,08 por cento, para 10.062 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 0,30 por cento, para 7.175 pontos.

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Londres - As ações europeias anularam as perdas e fecharam praticamente estáveis nesta quinta-feira, amparadas pelo rali nas bolsas dos Estados Unidos após dados fortes sobre manufatura, mas a confiança permaneceu frágil e o setor de mineração recuou devido a dados decepcionantes na China.

O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, teve oscilação positiva de 0,01 por cento, a 1.338 pontos.

A bolsas em Wall Street subiam após dados mostrarem que a atividade de manufatura nos EUA acelerou em fevereiro no maior ritmo em quase quatro anos, levando investidores na Europa a comprarem barganhas no fim do pregão.

Mas a confiança permaneceu instável após dados fracos sobre China, França e a região do meio-Atlântico norte-americana. Investidores também continuam sob a divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve sugerindo que o banco central dos EUA pode continuar reduzindo seu estímulo.

O índice europeu de matérias-primas perdeu 1,1 por cento, registrando o pior desempenho entre os setores, após o Índice Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) da China recuar à mínima em sete meses de 48,3 em fevereiro, sugerindo contração da manufatura na China, maior consumidor de metais do mundo.

"Embora esperemos que a recuperação continue ao longo do ano, o mercado permanece volátil no curto prazo, uma vez que investidores estão nervosos devido à redução do estímulo nos EUA", disse o estrategista de ações do Barclays Wealth, Henk Potts.

"Os dados do PMI da China foram decepcionantes, mas... os fundamentos de longo prazo da China continuam bons e ainda estamos falando de crescimento de cerca de 7 a 8 por cento ao ano nos próximos cinco anos", acrescentou.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,24 por cento, a 6.812 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,43 por cento, para 9.618 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,33 por cento, para 4.355 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,07 por cento, para 20.452 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 avançou 0,08 por cento, para 10.062 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 0,30 por cento, para 7.175 pontos.

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