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Ações europeias fecham afastadas de máxima após referendo

Índice tocou o nível mais alto em mais de seis anos nesta sexta-feira, após a Escócia votar contra a independência

Bolsa de Londres: FTSEurofirst 300 fechou com alta de 0,25%, a 1.401 pontos (Jason Alden/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 19 de setembro de 2014 às 14h43.

Londres - O índice FTSE urofirst 300, que reúne as principais ações europeias, tocou o nível mais alto em mais de seis anos nesta sexta-feira após a Escócia votar contra a independência, mas viu os ganhos diminuírem com realização de lucros e especulação sobre um rebaixamento da classificação da França.

O índice francês CAC 40 caiu 0,1 por cento, com operadores citando especulação de que uma importante agência de classificação de risco vai cortar a nota de risco da França.

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O índice acionário da França teve um desempenho pior que o FTSEurofirst 300, que fechou com alta de 0,25 por cento, a 1.401 pontos, após ter atingido pico de seis anos e meio.

De modo geral, o mercado encontrou sustentação após a Escócia rejeitar a independência em um referendo que teria dividido o Reino Unido, potencialmente provocando turbulências financeiras.

"É um rali de alívio já que o mercado via o referendo como uma pedra no caminho. Agora está acabado e enterrado e voltamos nossas atenções aos fundamentos", disse o estrategista de ações do Commerzbank Peter Dixon. Entre altas de destaque, o banco britânico Royal Bank of Scotland subiu 2,5 por cento por alívio após a votação na Escócia.

"Para os mercados em geral, o resultado na Escócia é provavelmente o melhor, pois a vitória do voto de 'Sim' não havia sido realmente precificada e poderia ter causado o caos, contagiando a Europa", disse o gestor de fundo da Clairinvest Ion-Marc Valahu.

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