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Ações europeias caem por desaceleração e eleição na Grécia

A bolsa de Atenas caiu 3,52 por cento, em meio a anúncios de que serão convocadas eleições antecipadas

Bolsas: alguns resultados corporativos bons também vieram nesta sessão, como as ações da varejista holandesa Ahold que fecharam com alta de 2,09 por cento após divulgar lucros com crescimento sólido (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2015 às 15h32.

As ações europeias mantiveram a tendência de quedas nesta quinta-feira, com o índice de referência de Frankfurt e Londres atingindo as mínimas de sete meses, arrastadas por temores de desaceleração do crescimento global.

O índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 fechou com queda de 1,94 por cento, a 1.477 pontos, enquanto o índice de blue chips da zona do euro Euro Stoxx 50 caiu 2,23 por cento para 3.353 pontos.

A bolsa de Atenas caiu 3,52 por cento, em meio a anúncios de que serão convocadas eleições antecipadas em uma tentativa do primeiro-ministro, Alexis Tsipras, sufocar a rebelião em seu próprio partido.

Alguns resultados corporativos bons também vieram nesta sessão, como as ações da varejista holandesa Ahold que fecharam com alta de 2,09 por cento após divulgar lucros com crescimento sólido.

Entretanto, o diretor administrativo do Deutsche Bank, Nick Lawson, escreveu a clientes que as expectativas de lucro na Europa estavam "provavelmente muito altas", enquanto outros apontaram para a pressão negativa vinda da preocupação coma China.

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As ações europeias mantiveram a tendência de quedas nesta quinta-feira, com o índice de referência de Frankfurt e Londres atingindo as mínimas de sete meses, arrastadas por temores de desaceleração do crescimento global.

O índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 fechou com queda de 1,94 por cento, a 1.477 pontos, enquanto o índice de blue chips da zona do euro Euro Stoxx 50 caiu 2,23 por cento para 3.353 pontos.

A bolsa de Atenas caiu 3,52 por cento, em meio a anúncios de que serão convocadas eleições antecipadas em uma tentativa do primeiro-ministro, Alexis Tsipras, sufocar a rebelião em seu próprio partido.

Alguns resultados corporativos bons também vieram nesta sessão, como as ações da varejista holandesa Ahold que fecharam com alta de 2,09 por cento após divulgar lucros com crescimento sólido.

Entretanto, o diretor administrativo do Deutsche Bank, Nick Lawson, escreveu a clientes que as expectativas de lucro na Europa estavam "provavelmente muito altas", enquanto outros apontaram para a pressão negativa vinda da preocupação coma China.

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