Ações europeias atingem máxima em 2 anos por otimismo
Bolsas europeias mostraram firmeza nesta quinta-feira, com um importante índice atingindo máxima em dois anos
Da Redação
Publicado em 12 de setembro de 2013 às 14h55.
Londres - As bolsas europeias mostraram firmeza nesta quinta-feira, com um importante índice atingindo máxima em dois anos, impulsionado por dados norte-americanos mais fortes que o esperado e por uma série de declarações positivas de analistas sobre ações de construção e tecnologia .
O índice FTSEurofirst 300 fechou estável, a 1.247 pontos, depois ter atingido mais cedo máxima intradia de três meses e meio.
O índice das blue-chips da zona do euro EuroSTOXX 50, por sua vez, atingiu máxima em dois anos a 2.870 pontos, ante de fechar a 2.862 pontos.
Os pedidos semanais de auxílio-desemprego nos Estados Unidos caíram de forma acentuada e, apesar de parte da queda ter acontecido aparentemente devido a problemas técnicos, os dados ofereceram novos sinais de fortalecimento da maior economia do mundo.
"Há evidências crescentes de que a economia em geral está melhor, as próprias empresas estão mais confiantes", afirmou o vice-presidente de investimentos da Brown Shipley, Peter Botham.
Londres - As bolsas europeias mostraram firmeza nesta quinta-feira, com um importante índice atingindo máxima em dois anos, impulsionado por dados norte-americanos mais fortes que o esperado e por uma série de declarações positivas de analistas sobre ações de construção e tecnologia .
O índice FTSEurofirst 300 fechou estável, a 1.247 pontos, depois ter atingido mais cedo máxima intradia de três meses e meio.
O índice das blue-chips da zona do euro EuroSTOXX 50, por sua vez, atingiu máxima em dois anos a 2.870 pontos, ante de fechar a 2.862 pontos.
Os pedidos semanais de auxílio-desemprego nos Estados Unidos caíram de forma acentuada e, apesar de parte da queda ter acontecido aparentemente devido a problemas técnicos, os dados ofereceram novos sinais de fortalecimento da maior economia do mundo.
"Há evidências crescentes de que a economia em geral está melhor, as próprias empresas estão mais confiantes", afirmou o vice-presidente de investimentos da Brown Shipley, Peter Botham.
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