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Ações europeias estabilizam perto de máxima em 8 meses

Os investidores estão aguardando mais garantias sobre o fortalecimento da economia global

Índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, na Alemanha (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de março de 2012 às 08h52.

Londres - As bolsas de valores da Europa operavam quase estáveis nesta quinta-feira, com investidores aguardando mais garantias sobre o fortalecimento da economia global e sinais de que melhora esteja sendo refletida nos resultados das empresas, antes de continuarem a comprar ações.

O índice FTSE Eurofirst 300, que reúne as principais ações europeias, tinha ligeira alta de 0,01 por cento às 8h40 (horário de Brasília), a 1.098 pontos, após ter atingido 1.105 pontos na sessão anterior, maior patamar desde julho de 2011. "Podemos ter leve alta se aproximando do fim de semana, há um bom momento e podemos ter um apoio extra de dados dos Estados Unidos, se estes números vierem melhor do que o esperado", disse Peter Granry, estrategista do Saxo Bank.

No curto prazo, dados sobre auxílio-desemprego dos EUA, previstos para às 9h30, podem ter mais importância do que o normal, já que números melhores do que os esperados têm sido um forte catalisador da mais recente retomada por risco.

Já no longo prazo, contudo, um cenário econômico mais brilhante teria que se traduzir em lucros corporativos maiores, para que os mercados acionários terminem o ano muito acima dos atuais níveis.

"Estamos em uma fase de consolidação e eu vejo um risco ligeiramente maior de piora que chances de melhora neste momento", disse Granry.

Londres - As bolsas de valores da Europa operavam quase estáveis nesta quinta-feira, com investidores aguardando mais garantias sobre o fortalecimento da economia global e sinais de que melhora esteja sendo refletida nos resultados das empresas, antes de continuarem a comprar ações.

O índice FTSE Eurofirst 300, que reúne as principais ações europeias, tinha ligeira alta de 0,01 por cento às 8h40 (horário de Brasília), a 1.098 pontos, após ter atingido 1.105 pontos na sessão anterior, maior patamar desde julho de 2011. "Podemos ter leve alta se aproximando do fim de semana, há um bom momento e podemos ter um apoio extra de dados dos Estados Unidos, se estes números vierem melhor do que o esperado", disse Peter Granry, estrategista do Saxo Bank.

No curto prazo, dados sobre auxílio-desemprego dos EUA, previstos para às 9h30, podem ter mais importância do que o normal, já que números melhores do que os esperados têm sido um forte catalisador da mais recente retomada por risco.

Já no longo prazo, contudo, um cenário econômico mais brilhante teria que se traduzir em lucros corporativos maiores, para que os mercados acionários terminem o ano muito acima dos atuais níveis.

"Estamos em uma fase de consolidação e eu vejo um risco ligeiramente maior de piora que chances de melhora neste momento", disse Granry.

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