Ações do Facebook finalmente ultrapassam preço de IPO
Mercado reconhece que aposta de Mark Zuckerberg em focar no software para dispositivos móveis está funcionando
Da Redação
Publicado em 31 de julho de 2013 às 17h31.
São Paulo – Após amargarem uma temporada de desconfiança por parte dos investidores, as ações do Facebook davam continuidade ao recente fôlego e atingiam a cotação de 38,31 dólares na máxima desta quarta-feira, valor superior ao de seu IPO.
Trata-se do maior preço desde que a empresa de Mark Zuckerberg começou a ser negociada na Nasdaq, no dia 18 de maio de 2012, quando cada ação valia 38 dólares.
Desde a abertura de capital, os tropeços do Facebook na bolsa americana levaram o papel a ser negociado ao preço mínimo de 17,73 dólares, uma queda de 53,3%.
A maior justificativa para tanto pessimismo era a dúvida dos investidores sobre a capacidade da empresa em transformar sua gigantesca rede de usuários em lucros sólidos.
Na semana passada, finalmente, os resultados referentes ao segundo trimestre transformaram as dúvidas em otimismo. O Facebook reverteu prejuízo e superou expectativas de analistas. A companhia registrou lucro líquido de 333 milhões de dólares no período, ante prejuízo de 157 milhões de dólares no mesmo trimestre do ano passado.
A aposta de Mark Zuckerberg em focar no software para dispositivos móveis está funcionando, já que as vendas de publicidade nesses aparelhos estão a caminho de ultrapassar os lucros gerados com computadores convencionais.
As publicidades em dispositivos móveis, que geraram 30% da receita no primeiro trimestre, logo representarão mais da metade dos dólares gerados em publicidade, disse Zuckerberg em sua última conferência.
O Facebook "provavelmente venceu o maior problema que teve ao entrar na bolsa: a monetarização móvel", ou seja, obter dinheiro com o uso de seu site em celulares, disse em nota o banco RBC.
São Paulo – Após amargarem uma temporada de desconfiança por parte dos investidores, as ações do Facebook davam continuidade ao recente fôlego e atingiam a cotação de 38,31 dólares na máxima desta quarta-feira, valor superior ao de seu IPO.
Trata-se do maior preço desde que a empresa de Mark Zuckerberg começou a ser negociada na Nasdaq, no dia 18 de maio de 2012, quando cada ação valia 38 dólares.
Desde a abertura de capital, os tropeços do Facebook na bolsa americana levaram o papel a ser negociado ao preço mínimo de 17,73 dólares, uma queda de 53,3%.
A maior justificativa para tanto pessimismo era a dúvida dos investidores sobre a capacidade da empresa em transformar sua gigantesca rede de usuários em lucros sólidos.
Na semana passada, finalmente, os resultados referentes ao segundo trimestre transformaram as dúvidas em otimismo. O Facebook reverteu prejuízo e superou expectativas de analistas. A companhia registrou lucro líquido de 333 milhões de dólares no período, ante prejuízo de 157 milhões de dólares no mesmo trimestre do ano passado.
A aposta de Mark Zuckerberg em focar no software para dispositivos móveis está funcionando, já que as vendas de publicidade nesses aparelhos estão a caminho de ultrapassar os lucros gerados com computadores convencionais.
As publicidades em dispositivos móveis, que geraram 30% da receita no primeiro trimestre, logo representarão mais da metade dos dólares gerados em publicidade, disse Zuckerberg em sua última conferência.
O Facebook "provavelmente venceu o maior problema que teve ao entrar na bolsa: a monetarização móvel", ou seja, obter dinheiro com o uso de seu site em celulares, disse em nota o banco RBC.