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Ações de Xangai têm melhor dia em 3 meses e meio

A ampliação da recuperação também foi vista no restante da região, beneficiada pela combinação da estabilização dos mercados chineses

Petróleo: autoridades encorajavam a especulação de um acordo eventual para atacar o grande excesso de oferta (thinkstock)
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Da Redação

Publicado em 16 de fevereiro de 2016 às 07h32.

Ações sobem com China estável - As ações chinesas estenderam sua recuperação nesta terça-feira, fechando na máxima de três semanas, impulsionadas pelo salto dos preços do petróleo , da alta das ações europeias e da estabilização do iuan.

A ampliação da recuperação também foi vista no restante da região, beneficiada pela combinação da estabilização dos mercados chineses e dados sólidos do consumo nos Estados Unidos, além do petróleo, levando os investidores a buscarem barganhas após a forte desvalorização da semana passada.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 3,1 por cento, enquanto o índice de Xangai teve alta de 3,3 por cento, marcando seu melhor desempenho em três meses e meio.

A confiança dos consumidores também aumentava por conta dos comentários do primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, que acenou para novos estímulos se a economia desacelerar mais, e também por dados que mostraram uma alta recorde dos empréstimos em janeiro no país, o que levou o setor bancário para cima.

Às 8:08 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,93 por cento.

O índice Nikkei do Japão subiu 0,2 por cento um dia depois de disparar 7,2 por cento, recuperando parte do tombo de 11 por cento sofrido na semana passada --o maior desde 2008.

"É parcialmente uma reação após as quedas tão grandes da semana passada. Dados sólidos dos EUA também estão melhorando a confiança do investidor, já que eles estão contando com o crescimento dos EUA para liderar a economia global", disse o estrategista-chefe global do Daiwa Securities, Hirokazu Kabeya.

Os preços do petróleo subiam com as notícias de que altas autoridades dos principais produtores de petróleo --Arábia Saudita, Rússia, Venezuela e Catar-- encorajavam a especulação de um acordo eventual para atacar o grande excesso de oferta.

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Ações sobem com China estável - As ações chinesas estenderam sua recuperação nesta terça-feira, fechando na máxima de três semanas, impulsionadas pelo salto dos preços do petróleo , da alta das ações europeias e da estabilização do iuan.

A ampliação da recuperação também foi vista no restante da região, beneficiada pela combinação da estabilização dos mercados chineses e dados sólidos do consumo nos Estados Unidos, além do petróleo, levando os investidores a buscarem barganhas após a forte desvalorização da semana passada.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 3,1 por cento, enquanto o índice de Xangai teve alta de 3,3 por cento, marcando seu melhor desempenho em três meses e meio.

A confiança dos consumidores também aumentava por conta dos comentários do primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, que acenou para novos estímulos se a economia desacelerar mais, e também por dados que mostraram uma alta recorde dos empréstimos em janeiro no país, o que levou o setor bancário para cima.

Às 8:08 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,93 por cento.

O índice Nikkei do Japão subiu 0,2 por cento um dia depois de disparar 7,2 por cento, recuperando parte do tombo de 11 por cento sofrido na semana passada --o maior desde 2008.

"É parcialmente uma reação após as quedas tão grandes da semana passada. Dados sólidos dos EUA também estão melhorando a confiança do investidor, já que eles estão contando com o crescimento dos EUA para liderar a economia global", disse o estrategista-chefe global do Daiwa Securities, Hirokazu Kabeya.

Os preços do petróleo subiam com as notícias de que altas autoridades dos principais produtores de petróleo --Arábia Saudita, Rússia, Venezuela e Catar-- encorajavam a especulação de um acordo eventual para atacar o grande excesso de oferta.

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