Ações de empresas de energia voltam a cair na Bovespa
O temor é causado pela percepção de que o baixo nível dos reservatórios e um eventual racionamento atingirão as companhias
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2013 às 08h17.
São Paulo - As empresas do setor elétrico voltaram a liderar as perdas do Ibovespa , que fechou nesta terça-feira (8) em queda de 1,30%. O temor é causado pela percepção de que o baixo nível dos reservatórios e um eventual racionamento atingirão as companhias - e, com isso, a rentabilidade - do setor.
Entre as cinco maiores perdas do pregão de ontem estão as ações de quatro empresas do setor elétrico: Eletrobrás PNB, com recuo de 9,35%, seguida por Eletrobrás ON (8,44%), Cesp PNB (5,5%), Natura ON (4,65%), Eletropaulo PN (4,39%) e Cetep PN (4,38%).
Além do impacto negativo sobre o resultado dessas companhias, possíveis altas do custo de energia em razão do provável aumento do uso de termoelétricas, que são mais caras, podem representar pressão adicional à inflação e comprometer os custos das empresas nacionais como um todo.
As preocupações com as condições de oferta de energia elétrica nos próximos meses entraram no radar dos economistas, que começam a tentar embutir o risco em seus cenários para 2013.
São Paulo - As empresas do setor elétrico voltaram a liderar as perdas do Ibovespa , que fechou nesta terça-feira (8) em queda de 1,30%. O temor é causado pela percepção de que o baixo nível dos reservatórios e um eventual racionamento atingirão as companhias - e, com isso, a rentabilidade - do setor.
Entre as cinco maiores perdas do pregão de ontem estão as ações de quatro empresas do setor elétrico: Eletrobrás PNB, com recuo de 9,35%, seguida por Eletrobrás ON (8,44%), Cesp PNB (5,5%), Natura ON (4,65%), Eletropaulo PN (4,39%) e Cetep PN (4,38%).
Além do impacto negativo sobre o resultado dessas companhias, possíveis altas do custo de energia em razão do provável aumento do uso de termoelétricas, que são mais caras, podem representar pressão adicional à inflação e comprometer os custos das empresas nacionais como um todo.
As preocupações com as condições de oferta de energia elétrica nos próximos meses entraram no radar dos economistas, que começam a tentar embutir o risco em seus cenários para 2013.