Ações da Suzano Papel e Celulose são apenas atrativas no curto prazo
Spinelli Corretora alerta que papéis da companhia caminham para uma performance igual ao do Ibovespa
Da Redação
Publicado em 27 de abril de 2011 às 16h47.
São Paulo – As ações da Suzano Papel e Celulose ( SUZB5 ) estão atrativas, mas só no curto prazo. A companhia deve apresentar resultados positivos no 2º trimestre, o que deve incentivar a alta dos papéis. Contudo, este avanço não de perdurar por muito tempo. O alerta foi feito em relatório pelas analistas Kelly Trentin e Erika Mudalen da Spinelli Corretora.
Elas acreditam que, após um período de alta, as ações devem apresentar um desempenho igual ao do Ibovespa. Por conta disso, a Spinelli Corretora rebaixou o preço-alvo para as ações preferenciais de classe A da companhia de 22,15 reais para 19,28 reais até dezembro de 2011. A sugestão é de compra.
As analistas justificam que a revisão do preço-alvo ocorreu por conta da incorporação dos resultados referentes ao quarto trimestre de 2010, da apreciação do real (que afeta receitas com exportações e contribui para a importação de papel no país), do aumento de custos e da alta da alavancagem na empresa, principalmente devido à entrada dos projetos de expansão.
Para o primeiro trimestre de 2011, a Spinelli projeta resultados “mais fracos”, especialmente por conta dos menores preços da celulose e da flutuação do câmbio. Isso deve provocar uma “redução de aproximadamente 14% no volume de papel e crescimento de custos e despesas”, destacam as analistas.
São Paulo – As ações da Suzano Papel e Celulose ( SUZB5 ) estão atrativas, mas só no curto prazo. A companhia deve apresentar resultados positivos no 2º trimestre, o que deve incentivar a alta dos papéis. Contudo, este avanço não de perdurar por muito tempo. O alerta foi feito em relatório pelas analistas Kelly Trentin e Erika Mudalen da Spinelli Corretora.
Elas acreditam que, após um período de alta, as ações devem apresentar um desempenho igual ao do Ibovespa. Por conta disso, a Spinelli Corretora rebaixou o preço-alvo para as ações preferenciais de classe A da companhia de 22,15 reais para 19,28 reais até dezembro de 2011. A sugestão é de compra.
As analistas justificam que a revisão do preço-alvo ocorreu por conta da incorporação dos resultados referentes ao quarto trimestre de 2010, da apreciação do real (que afeta receitas com exportações e contribui para a importação de papel no país), do aumento de custos e da alta da alavancagem na empresa, principalmente devido à entrada dos projetos de expansão.
Para o primeiro trimestre de 2011, a Spinelli projeta resultados “mais fracos”, especialmente por conta dos menores preços da celulose e da flutuação do câmbio. Isso deve provocar uma “redução de aproximadamente 14% no volume de papel e crescimento de custos e despesas”, destacam as analistas.