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Ações da Gradiente tombam 15% com investidores à espera de julgamento

Companhia poderá reaver até R$ 300 milhões pagos indevidamente como impostos durante oito anos

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 29 de junho de 2011 às 18h10.

São Paulo – As ações da fabricante de produtos eletroeletrônicos Gradiente ( IGBR3 ) registram queda acentuada nesta quarta-feira (29), com os investidores à espera da decisão da Justiça diante do processo que a companhia mantém contra a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), previsto para ser julgado amanhã (30).

No pregão de hoje, os papéis ordinários da companhia chegaram a tombar 10,25% até o início da tarde, quando foram negociados a 14,36 reais (mínima do dia). Desde o fechamento do pregão de segunda-feira (27), quando as ações encerraram o pregão cotadas a 17 reais, os papéis da empresa já se desvalorizaram 15,52%.

A companhia tenta reaver aproximadamente 300 milhões de reais que foram pagos indevidamente a Suframa na forma de impostos durante oito anos. A primeira audiência estava marcada para acontecer em meados do mês de maio, mas foi adiada posteriormente pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por conta de um equivoco no relatório apresentado pela Ministra Cármen Lúcia, responsável pelo caso.

A ação corre na Justiça há mais de quatro anos, mesmo período em que a Gradiente ensaia maneiras de voltar a operar no mercado brasileiro. Recentemente, a fabricante de eletroeletrônicos concluiu seu programa de reestruturação e deve voltar às lojas a partir do segundo semestre de 2011.

A empresa, que passou a operar por meio da subsidiária Companhia Brasileira de Tecnologia Digital (CBTD), afirmou recentemente que recebeu aportes de cerca de 70 milhões de reais, provenientes de diferentes investidores. A dívida total da companhia, no entanto, é superior a 300 milhões de reais.

Apesar da queda nas ações da Gradiente entre ontem (28) e hoje, os papéis da companhia registram forte alta de 163,37%% no acumulado do mês, enquanto no ano o avanço é de 120,82%.

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A companhia tenta reaver aproximadamente 300 milhões de reais que foram pagos indevidamente a Suframa na forma de impostos durante oito anos. A primeira audiência estava marcada para acontecer em meados do mês de maio, mas foi adiada posteriormente pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por conta de um equivoco no relatório apresentado pela Ministra Cármen Lúcia, responsável pelo caso.

A ação corre na Justiça há mais de quatro anos, mesmo período em que a Gradiente ensaia maneiras de voltar a operar no mercado brasileiro. Recentemente, a fabricante de eletroeletrônicos concluiu seu programa de reestruturação e deve voltar às lojas a partir do segundo semestre de 2011.

A empresa, que passou a operar por meio da subsidiária Companhia Brasileira de Tecnologia Digital (CBTD), afirmou recentemente que recebeu aportes de cerca de 70 milhões de reais, provenientes de diferentes investidores. A dívida total da companhia, no entanto, é superior a 300 milhões de reais.

Apesar da queda nas ações da Gradiente entre ontem (28) e hoje, os papéis da companhia registram forte alta de 163,37%% no acumulado do mês, enquanto no ano o avanço é de 120,82%.

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