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Ações caem em meio a preocupações sobre Grécia

Às 7h52 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,29 por cento

Bolsa de Sydney: às 7h52 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,29 por cento (Ian Waldie/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2015 às 07h48.

Tóquio - As ações asiáticas recuaram nesta terça-feira conforme o nervosismo sobre a potencial saída da Grécia do euro e a escalada do conflito na Ucrânia impactaram o apetite por risco.

Às 7h52 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia -Pacífico com exceção do Japão caía 0,29 por cento. O índice japonês Nikkei fechou com queda de 0,33 por cento, e as ações na Austrália e na Coreia do Sul também se desvalorizaram.

Dados chineses ofereceram pouca ajuda aos ativos de risco, à medida que sinais de fraqueza na segunda maior economia do mundo foram reforçados pela inflação atingindo uma mínima de cinco anos. Por outro lado, preocupações crescentes sobre a desaceleração devem elevar as perspectivas para mais estímulos.

Aproveitando tais expectativas o índice chinês Shanghai Composite subiu 1,5 por cento.

A probabilidade da Grécia deixar a zona do euro subiu vários graus conforme o país tem adotado uma linha cada vez mais dura acerca de sua dívida pública.

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Tóquio - As ações asiáticas recuaram nesta terça-feira conforme o nervosismo sobre a potencial saída da Grécia do euro e a escalada do conflito na Ucrânia impactaram o apetite por risco.

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Dados chineses ofereceram pouca ajuda aos ativos de risco, à medida que sinais de fraqueza na segunda maior economia do mundo foram reforçados pela inflação atingindo uma mínima de cinco anos. Por outro lado, preocupações crescentes sobre a desaceleração devem elevar as perspectivas para mais estímulos.

Aproveitando tais expectativas o índice chinês Shanghai Composite subiu 1,5 por cento.

A probabilidade da Grécia deixar a zona do euro subiu vários graus conforme o país tem adotado uma linha cada vez mais dura acerca de sua dívida pública.

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