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Ações atingem mínima em 2 meses e meio por ansiedade com Fed

Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, pode agir em breve para reduzir seu estímulo

Bolsa de Sydney: Às 7h24, O índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,75 por cento, após ter atingido mínima intradia que não era vista desde 1º de outubro (Ryan Pierse/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2013 às 08h10.

Tóquio - As ações asiáticas atingiram mínima em 2 meses e meio nesta quinta-feira por expectativas elevadas de que o Federal Reserve , banco central dos Estados Unidos , possa agir em breve para reduzir seu estímulo, depois que um acordo orçamentário provisório em Washington aliviou parte do peso fiscal sobre a economia norte-americana.

Às 7h24 (horário de Brasília), O índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,75 por cento, após ter atingido mínima intradia que não era vista desde 1º de outubro. A queda se somou à baixa de 1,1 por cento da quarta-feira, a mais forte queda diária em três semanas.

Em Tóquio, o índice japonês Nikkei teve perda de 1,12 por cento, ampliando as quedas para o terceiro dia. Ainda assim, o índice, impulsionado pelo estímulo fiscal e monetário agressivo de Tóquio, já registrou rali de quase 48 por cento até agora neste ano, a caminho do maior ganho anual desde 1972.

As ações norte-americanas registraram a maior queda em um mês, com o S&P 500 em baixa de 1,1 por cento, já que os traders travaram os ganhos recentes depois que o Congresso anunciou um acordo orçamentário provisório.

O acordo orçamentário bipartidário alcançado no Congresso dos Estados Unidos no fim da terça-feira, embora seja modesto em cortes de gastos, dará fim a três anos de impasse político em Washington, que culminou em outubro em uma paralisação parcial do governo. A Câmara dos Deputados dos EUA pode votar a aprovação do acordo na sexta-feira.

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Em Tóquio, o índice japonês Nikkei teve perda de 1,12 por cento, ampliando as quedas para o terceiro dia. Ainda assim, o índice, impulsionado pelo estímulo fiscal e monetário agressivo de Tóquio, já registrou rali de quase 48 por cento até agora neste ano, a caminho do maior ganho anual desde 1972.

As ações norte-americanas registraram a maior queda em um mês, com o S&P 500 em baixa de 1,1 por cento, já que os traders travaram os ganhos recentes depois que o Congresso anunciou um acordo orçamentário provisório.

O acordo orçamentário bipartidário alcançado no Congresso dos Estados Unidos no fim da terça-feira, embora seja modesto em cortes de gastos, dará fim a três anos de impasse político em Washington, que culminou em outubro em uma paralisação parcial do governo. A Câmara dos Deputados dos EUA pode votar a aprovação do acordo na sexta-feira.

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