Ações asiáticas têm máxima de 16 meses com esperança
Os mercados operaram em meio a esperanças de um acordo para reduzir o déficit fiscal dos Estados Unidos
Da Redação
Publicado em 6 de dezembro de 2012 às 07h23.
Tóquio - As ações asiáticas atingirem máximas de 16 meses mais cedo nesta quinta-feira graças às compras de investidores que se sentiram mais confiantes após o presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, afirmar que um acordo para evitar o abismo fiscal no país é possível "em cerca de uma semana" se os republicanos se comprometerem com os impostos.
Os mercados operaram em meio a esperanças de um acordo para reduzir o déficit fiscal dos EUA que poderá evitar cortes de gastos e aumentos tributários a partir de janeiro no valor de 600 bilhões de dólares. Apesar disso, a sessão foi volátil e com pouco volume, antes da temporada de festas de final de ano.
O ajuste de posições no final do ano determinou os fluxos, enquanto investidores aguardavam a decisão do Banco Central Europeu nesta quinta-feira sobre a taxa de juros e dados de emprego dos Estados Unidos na sexta-feira, em busca de pistas sobre a situação da economia norte-americana após relatórios recentes que apontaram para direções distintas.
Às 7h49 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne mercados da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha variação positiva de 0,11 por cento, alcançando a máxima de 16 meses.
As ações sul-coreanas atingiram a máxima de sete semanas antes de reduzir os ganhos e avançarem 0,13 por cento, enquanto o mercado australiano terminou com recuo de 0,24 por cento por preocupações de que o banco central da Austrália pode não ter feito o suficiente para sustentar a economia doméstica.
As ações de Hong Kong atingiram a máxima de 16 meses antes de terminarem em queda de 0,09 por cento, enquanto as ações em Xangai terminaram com perdas de 0,13 por cento, após avançarem acima da marca de 2 mil pontos pela primeira vez desde o final de novembro na quarta-feira.
Investidores continuaram a comprar ações relacionadas à infraestrutura chinesa e setores financeiros, um dia depois de declarações do novo líder do Partido Comunista ter impulsionado o mercado.
O índice Nikkei do Japão fechou em alta de 0,81 por cento, em um novo pico de fechamento em sete meses, apoiado em ações de exportadores que receberam suporte de um iene mais fraco.
A bolsa de Taiwan perdeu 0,34 por cento, enquanto Cingapura teve leva alta de 0,07 por cento.
Tóquio - As ações asiáticas atingirem máximas de 16 meses mais cedo nesta quinta-feira graças às compras de investidores que se sentiram mais confiantes após o presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, afirmar que um acordo para evitar o abismo fiscal no país é possível "em cerca de uma semana" se os republicanos se comprometerem com os impostos.
Os mercados operaram em meio a esperanças de um acordo para reduzir o déficit fiscal dos EUA que poderá evitar cortes de gastos e aumentos tributários a partir de janeiro no valor de 600 bilhões de dólares. Apesar disso, a sessão foi volátil e com pouco volume, antes da temporada de festas de final de ano.
O ajuste de posições no final do ano determinou os fluxos, enquanto investidores aguardavam a decisão do Banco Central Europeu nesta quinta-feira sobre a taxa de juros e dados de emprego dos Estados Unidos na sexta-feira, em busca de pistas sobre a situação da economia norte-americana após relatórios recentes que apontaram para direções distintas.
Às 7h49 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne mercados da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha variação positiva de 0,11 por cento, alcançando a máxima de 16 meses.
As ações sul-coreanas atingiram a máxima de sete semanas antes de reduzir os ganhos e avançarem 0,13 por cento, enquanto o mercado australiano terminou com recuo de 0,24 por cento por preocupações de que o banco central da Austrália pode não ter feito o suficiente para sustentar a economia doméstica.
As ações de Hong Kong atingiram a máxima de 16 meses antes de terminarem em queda de 0,09 por cento, enquanto as ações em Xangai terminaram com perdas de 0,13 por cento, após avançarem acima da marca de 2 mil pontos pela primeira vez desde o final de novembro na quarta-feira.
Investidores continuaram a comprar ações relacionadas à infraestrutura chinesa e setores financeiros, um dia depois de declarações do novo líder do Partido Comunista ter impulsionado o mercado.
O índice Nikkei do Japão fechou em alta de 0,81 por cento, em um novo pico de fechamento em sete meses, apoiado em ações de exportadores que receberam suporte de um iene mais fraco.
A bolsa de Taiwan perdeu 0,34 por cento, enquanto Cingapura teve leva alta de 0,07 por cento.