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Ações asiáticas sobem após onda de fusões em Wall Street

O humor favorável entre investidores nos Estados Unidos e na Europa ajudou a, no mínimo, estabilizar os mercados na China

Bolsa de Sydney: o mercado australiano atingiu brevemente o maior nível desde meados de 2008  (Ian Waldie/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2014 às 07h48.

Sydney - Os mercados asiáticos recuperaram algum terreno nesta terça-feira graças a ventos favoráveis vindos de Wall Street, que atingiu máximas históricas diante de agitações relativas a mais fusões.

O humor favorável entre investidores nos Estados Unidos e na Europa ajudou a, no mínimo, estabilizar os mercados na China depois que rumores sobre um aperto de crédito derrubaram papéis do setor imobiliário.

Às 7h26 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,12 por cento, enquanto que o índice de Seul teve alta de 0,81 por cento.

O mercado australiano atingiu brevemente o maior nível desde meados de 2008 sustentado por uma série de divulgações de resultados sólidos.

O índice japonês Nikkei avançou 1,4 por cento, ultrapassando a barreira dos 15 mil pontos.

Os mercados asiáticas seguiram os passos de Wall Street, onde o referencial S&P 500 atingiu recorde intradia e o Nasdaq chegou a picos vistos pela última vez há quase 14 anos.

Os mais recentes dados econômicos dos Estados Unidos decepcionaram, mas novamente a fraqueza foi atribuída a condições climáticas ruins. Ao invés disso, investidores dos EUA focaram em uma leva de atividades de fusões e aquisições que estão injetando dinheiro no mercado e sinalizando uma confiança crescente entre líderes empresariais.

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O mercado australiano atingiu brevemente o maior nível desde meados de 2008 sustentado por uma série de divulgações de resultados sólidos.

O índice japonês Nikkei avançou 1,4 por cento, ultrapassando a barreira dos 15 mil pontos.

Os mercados asiáticas seguiram os passos de Wall Street, onde o referencial S&P 500 atingiu recorde intradia e o Nasdaq chegou a picos vistos pela última vez há quase 14 anos.

Os mais recentes dados econômicos dos Estados Unidos decepcionaram, mas novamente a fraqueza foi atribuída a condições climáticas ruins. Ao invés disso, investidores dos EUA focaram em uma leva de atividades de fusões e aquisições que estão injetando dinheiro no mercado e sinalizando uma confiança crescente entre líderes empresariais.

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