Exame Logo

Ações acompanham alta em Wall Street após dados dos EUA

Redução de tensões soberanas na Europa alavancou as ações na região para a máxima desde 2008

Bolsa de Tóquio: índice japonês Nikkei se destacou com alta de 1,94 por cento, mas alguns outros mercados regionais foram desfavorecidos pois os fundos fluíram para ativos do Ocidente (Kiyoshi Ota/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2014 às 07h19.

Washington - As ações asiáticas subiram nesta quarta-feira depois que fortes dados de comércio impulsionaram as expectativas de crescimento dos Estados Unidos , enquanto uma redução de tensões soberanas na Europa alavancou as ações na região para a máxima desde 2008.

O índice japonês Nikkei se destacou com alta de 1,94 por cento, mas alguns outros mercados regionais foram desfavorecidos pois os fundos fluíram para ativos do Ocidente.

Os últimos dados de comércio dos EUA deram reconforto a investidores de que a decisão do Federal Reserve, banco central do país, de reduzir suas compras de ativos é justificada por fundamentos. A ata da reunião de dezembro do Fed será divulgada nesta quarta-feira e os mercados estarão aguardando um claro compromisso em manter as taxas baixas durante muito tempo.

Reiterando o clima otimista estavam notícias de que o Fundo Monetário Internacional (FMI) irá elevar sua previsão de crescimento global em aproximadamente três semanas, rompendo com uma longa série reduções.

Todos esses fatores ajudaram o índice MSCI de ações mundiais a atingir a máxima desde meados de 2008. Tanto o Dow Jones quanto o S&P avançaram 0,6 por cento na terça-feira.

Isso era suficiente para dar à maioria dos mercados asiáticos uma folga da recente pressão de venda. Às 7h29 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,53 por cento.

Veja também

Washington - As ações asiáticas subiram nesta quarta-feira depois que fortes dados de comércio impulsionaram as expectativas de crescimento dos Estados Unidos , enquanto uma redução de tensões soberanas na Europa alavancou as ações na região para a máxima desde 2008.

O índice japonês Nikkei se destacou com alta de 1,94 por cento, mas alguns outros mercados regionais foram desfavorecidos pois os fundos fluíram para ativos do Ocidente.

Os últimos dados de comércio dos EUA deram reconforto a investidores de que a decisão do Federal Reserve, banco central do país, de reduzir suas compras de ativos é justificada por fundamentos. A ata da reunião de dezembro do Fed será divulgada nesta quarta-feira e os mercados estarão aguardando um claro compromisso em manter as taxas baixas durante muito tempo.

Reiterando o clima otimista estavam notícias de que o Fundo Monetário Internacional (FMI) irá elevar sua previsão de crescimento global em aproximadamente três semanas, rompendo com uma longa série reduções.

Todos esses fatores ajudaram o índice MSCI de ações mundiais a atingir a máxima desde meados de 2008. Tanto o Dow Jones quanto o S&P avançaram 0,6 por cento na terça-feira.

Isso era suficiente para dar à maioria dos mercados asiáticos uma folga da recente pressão de venda. Às 7h29 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,53 por cento.

Acompanhe tudo sobre:Mercado financeiroNikkei

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame