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Ação da Vale sobe mais de 3% em dia de alta de exportadoras

Ações da mineradora operam em alta, contribuindo para reduzir a queda do Ibovespa em um dia positivo para exportadoras

Vale: ação preferencial da empresa subia 3,46 por cento, a 29,88 reais, diante de variação negativa de 0,4 por cento do Ibovespa (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2014 às 15h20.

São Paulo - As ações da mineradora Vale operavam alta superior a 3 por cento na tarde desta quarta-feira, contribuindo para reduzir a queda do Ibovespa em um dia positivo para papéis de companhias exportadoras.

Às 15h28, a ação preferencial da empresa subia 3,46 por cento, a 29,88 reais, diante de variação negativa de 0,4 por cento do Ibovespa . A ordinária subia 4,4 por cento, a 33,14 reais, no mesmo instante A alta da Vale ocorria em um dia de valorização de papéis de empresas exportadoras na bolsa, com Fibria e Suzano subindo forte diante da percepção de que o dólar deve se fortalecer mais ainda ante o real neste ano.

Operadores citavam também o sucesso na emissão de debêntures da empresa, que inicialmente previa a oferta de 750 milhões de reais, mas subiu para 1 bilhão de reais após a demanda superar em cinco vezes a oferta.

Segundo o analista Victor Penna, do BB Investimentos, o avanço da Vale tinha ainda um componente de correção.

"A ação caiu muito em função da desaceleração da China, deixando o mercado bastante receoso, mas a empresa tem fundamentos e estratégia positiva... É um momento de respiro, também em função do câmbio, que está bem elevado", afirmou.

A preferencial da Vale acumulava baixa de 11,76 por cento em janeiro até o fechamento de terça-feira, ante desvalorização de 7,12 por cento do Ibovespa.

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Às 15h28, a ação preferencial da empresa subia 3,46 por cento, a 29,88 reais, diante de variação negativa de 0,4 por cento do Ibovespa . A ordinária subia 4,4 por cento, a 33,14 reais, no mesmo instante A alta da Vale ocorria em um dia de valorização de papéis de empresas exportadoras na bolsa, com Fibria e Suzano subindo forte diante da percepção de que o dólar deve se fortalecer mais ainda ante o real neste ano.

Operadores citavam também o sucesso na emissão de debêntures da empresa, que inicialmente previa a oferta de 750 milhões de reais, mas subiu para 1 bilhão de reais após a demanda superar em cinco vezes a oferta.

Segundo o analista Victor Penna, do BB Investimentos, o avanço da Vale tinha ainda um componente de correção.

"A ação caiu muito em função da desaceleração da China, deixando o mercado bastante receoso, mas a empresa tem fundamentos e estratégia positiva... É um momento de respiro, também em função do câmbio, que está bem elevado", afirmou.

A preferencial da Vale acumulava baixa de 11,76 por cento em janeiro até o fechamento de terça-feira, ante desvalorização de 7,12 por cento do Ibovespa.

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