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OGX acelera queda para mais de 20% após início dos negócios

Ações tombavam após a petroleira afirmar que Petronas não tem direito de adiar o fechamento financeiro de transação para a venda de fatia de dois blocos

OGX: às 10h56, a ação da empresa tinha queda de 21%, a R$0,45, diante de variação positiva de 0,6% do Ibovespa (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de agosto de 2013 às 11h49.

São Paulo - As ações da OGX tombavam mais de 20 por cento na manhã desta quinta-feira, após a petroleira do grupo EBX ter afirmado que a malaia Petronas não tem direito de adiar o fechamento financeiro de transação para a venda de fatia de dois blocos na bacia de Campos.

No entanto, a OGX disse estar "empenhada em buscar uma solução que preserve o interesse de ambas as companhias". A empresa ressaltou, porém, que "não existe qualquer definição a esse respeito".

Às 10h56, a ação da empresa tinha queda de 21 por cento, a 0,45 reais, diante de variação positiva de 0,6 por cento do Ibovespa. Na véspera, a ação da empresa já havia recuado 17,39 por cento.

A OGX afirmou em comunicado na quarta-feira entender que a Petronas não tem direito de adiar o fechamento da transação e que nenhuma das condições previstas no contrato para a venda dos blocos faz referência à "reestruturação de dívida".

A Petronas anunciou nesta semana que aguarda a reestruturação da dívida da OGX para dar prosseguimento ao negócio 850 milhões de dólares. O acordo com a gigante de petróleo da Malásia é considerada crucial para a empresa de Eike Batista, que lida com dívidas crescentes e uma crise de confiança no grupo EBX.

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No entanto, a OGX disse estar "empenhada em buscar uma solução que preserve o interesse de ambas as companhias". A empresa ressaltou, porém, que "não existe qualquer definição a esse respeito".

Às 10h56, a ação da empresa tinha queda de 21 por cento, a 0,45 reais, diante de variação positiva de 0,6 por cento do Ibovespa. Na véspera, a ação da empresa já havia recuado 17,39 por cento.

A OGX afirmou em comunicado na quarta-feira entender que a Petronas não tem direito de adiar o fechamento da transação e que nenhuma das condições previstas no contrato para a venda dos blocos faz referência à "reestruturação de dívida".

A Petronas anunciou nesta semana que aguarda a reestruturação da dívida da OGX para dar prosseguimento ao negócio 850 milhões de dólares. O acordo com a gigante de petróleo da Malásia é considerada crucial para a empresa de Eike Batista, que lida com dívidas crescentes e uma crise de confiança no grupo EBX.

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