Ação da BM&FBovespa não incorpora crescimento algum, afirma UBS
Analista reitera a recomendação de compra dos papéis da bolsa brasileira
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2011 às 15h49.
São Paulo – O banco UBS reiterou a recomendação de compra para as ações da BM&FBovespa (BVMF3) após os resultados do segundo trimestre do ano divulgados na noite de terça-feira, mostra relatório divulgado nesta quarta-feira (10) e assinado pelo analista Alcir Freitas.
A bolsa teve um lucro líquido de 294,2 milhões de reais, uma queda de 3,8% na comparação com o mesmo período de 2010. A receita líquida foi de 467,6 milhões de reais, queda de 1,7%. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 313,2 milhões de reais, variação negativa de 8,9%.
Para Freitas, o resultado trouxe uma surpresa positiva na parte de custos, que recuaram 6% na passagem trimestral após uma queda de 10% nos gastos com pessoal. As despesas com processamento de dados, comunicação e marketing também contribuíram para a contração no período.
O banco ressalta ainda que, com a melhora nos sistemas de negociações, as operações de alta frequência responderam por 11% do volume.
“Apesar de reconhecermos que os resultados já estão precificados pelo mercados porque os dados operacionais são divulgados continuamos a destacar que os preços atuais das ações virtualmente não precificam crescimento algum tanto nos mercados de ações quanto de derivativos”, diz Freitas.
A recomendação de compra foi reiterada, com um preço-alvo de 16 reais. Os papéis da bolsa operam em forte alta nesta sessão. Na máxima do dia, as ações negociavam a 8,98 reais, uma valorização de 6,9%.
São Paulo – O banco UBS reiterou a recomendação de compra para as ações da BM&FBovespa (BVMF3) após os resultados do segundo trimestre do ano divulgados na noite de terça-feira, mostra relatório divulgado nesta quarta-feira (10) e assinado pelo analista Alcir Freitas.
A bolsa teve um lucro líquido de 294,2 milhões de reais, uma queda de 3,8% na comparação com o mesmo período de 2010. A receita líquida foi de 467,6 milhões de reais, queda de 1,7%. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 313,2 milhões de reais, variação negativa de 8,9%.
Para Freitas, o resultado trouxe uma surpresa positiva na parte de custos, que recuaram 6% na passagem trimestral após uma queda de 10% nos gastos com pessoal. As despesas com processamento de dados, comunicação e marketing também contribuíram para a contração no período.
O banco ressalta ainda que, com a melhora nos sistemas de negociações, as operações de alta frequência responderam por 11% do volume.
“Apesar de reconhecermos que os resultados já estão precificados pelo mercados porque os dados operacionais são divulgados continuamos a destacar que os preços atuais das ações virtualmente não precificam crescimento algum tanto nos mercados de ações quanto de derivativos”, diz Freitas.
A recomendação de compra foi reiterada, com um preço-alvo de 16 reais. Os papéis da bolsa operam em forte alta nesta sessão. Na máxima do dia, as ações negociavam a 8,98 reais, uma valorização de 6,9%.