Ação da Amil subirá menos, mas ainda é boa escolha, dizem analistas
HSBC reduziu o preço-alvo para o papel e manteve a recomendação equivalente a compra
Da Redação
Publicado em 21 de junho de 2012 às 16h25.
São Paulo – Os analistas do HSBC apostam em uma alta um pouco menor para as ações da Amil ( AMIL3 ), mas ainda acreditam nos bons fundamentos. Em relatório enviado para clientes, os analistas Luciano Campos e Caio Moscardini alteraram o preço-alvo para os papéis de 28,5 reais para 25,5 reais, potencial de valorização de 38,6%. A recomendação continua sendo ‘overweight’ (alocação sugerida acima da média de mercado).
Para alterar o preço-alvo, o banco considerou dois fatores principais: expectativas de maiores investimentos e possíveis impactos com o câmbio. Embora estimem um aumento nominal nos investimentos, isso deve ser acompanhado por uma elevação da receita. Com isso, a relação entre os investimentos e as receitas deve cair de 6% em 2011 para 2% em 2014.
Sobre o câmbio, os analistas explicam que a recente desvalorização do real não tem efeito direto no desempenho operacional, mas influencia na avaliação de fluxo de caixa descontado, que é calculado com uma taxa de desconto em dólares.
Os analistas destacam também que, com o aumento de preços, projetam uma redução nos volumes de vendas, mas aguardam também um aumento nas receitas.
Como um risco potencial para a alta esperada nas ações da empresa, os analistas destacam um possível crescimento de volumes abaixo do esperado ou uma alta acentuada nos custos médicos.
São Paulo – Os analistas do HSBC apostam em uma alta um pouco menor para as ações da Amil ( AMIL3 ), mas ainda acreditam nos bons fundamentos. Em relatório enviado para clientes, os analistas Luciano Campos e Caio Moscardini alteraram o preço-alvo para os papéis de 28,5 reais para 25,5 reais, potencial de valorização de 38,6%. A recomendação continua sendo ‘overweight’ (alocação sugerida acima da média de mercado).
Para alterar o preço-alvo, o banco considerou dois fatores principais: expectativas de maiores investimentos e possíveis impactos com o câmbio. Embora estimem um aumento nominal nos investimentos, isso deve ser acompanhado por uma elevação da receita. Com isso, a relação entre os investimentos e as receitas deve cair de 6% em 2011 para 2% em 2014.
Sobre o câmbio, os analistas explicam que a recente desvalorização do real não tem efeito direto no desempenho operacional, mas influencia na avaliação de fluxo de caixa descontado, que é calculado com uma taxa de desconto em dólares.
Os analistas destacam também que, com o aumento de preços, projetam uma redução nos volumes de vendas, mas aguardam também um aumento nas receitas.
Como um risco potencial para a alta esperada nas ações da empresa, os analistas destacam um possível crescimento de volumes abaixo do esperado ou uma alta acentuada nos custos médicos.