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Abertura de Mercado: fusão é 'extremamente' positiva para JSL e Tegma

Proposta da JSL envolve pagamento de quase 1 bilhão de reais e participação de 15% em nova companhia

Caminhão da JSL | Foto: JSL/Divulgação (Divulgação/Divulgação)

Caminhão da JSL | Foto: JSL/Divulgação (Divulgação/Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2021 às 08h45.

Última atualização em 2 de julho de 2021 às 08h45.

A holding Simpar (SIMH3) informou que sua controlada JSL (JSLG3) fez uma proposta para combinação de negócios com a Tegma (TEGM3). Segundo fato relevante, a empresa formada pela fusão das duas companhias teria receita bruta 6,1 bilhões de reais (considerando os 12 meses findos em março de 2021) e ebitda de 827 milhões de reais.

A proposta envolve um pagamento de 989,1 milhões de reais e a entrega de 49.422 de novas ações da JSL. Caso seja aceita, os acionistas da Tegma passariam a a deter 15% da JSL.

Para Bruno Lima, analista-chefe de ações do BTG Pactual Digital, a fusão é seria "extremamente positiva" tanto a JSL quanto a Tegma. No entanto, pelos termos propostos, o analista vê uma leve vantagem para a JSL. "Não tem muito prêmio levando em conta o valor de mercado da Tegma. Mas é só a primeira discussão", comentou na Abertura de Mercado desta sexta-feira, 2.

De acordo com a Simpar, a combinação de negócios oferece sinergias "significativas", com ganhos de escala, diluição de custos fixos e cross-sellingatravés da maior oferta de serviços da JSL para os clientes da Tegma, contribuindo para o crescimento orgânico e fidelização do relacionamento comercia.

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