São Paulo - Veja o que você precisa saber.
1- Aliababa anuncia sua nova aquisição após IPO impressionante. Depois de levantar 25 bilhões de dólares com sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), o grupo chinês de comércio on-line Alibaba realizou seu primeiro investimento.
2- Petrobras fica no centro de debate entre presidenciáveis. O etanol e a Petrobras foram temas de confronto entre os principais candidatos a presidente na segunda rodada do primeiro bloco do debate da Rede Record. A candidata Marina Silva (PSB) afirmou, em sua pergunta à presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, que a política do governo para o setor de combustível causou a perda de 60 mil empregos no País. Marina afirmou que cerca de 70 usinas foram fechadas no País, além de 40 estarem em recuperação judicial.
3- Datafolha tem efeito negativo no mercado, diz Austin. Os mercados devem iniciar a próxima semana em baixa, sob pressão da pesquisa Datafolha de intenção de voto para a eleição presidencial, afirmou o economista-chefe da Austin Ratings, Alex Agostini.
4- O fim do Brasil pode ser em 2015, diz Empiricus. O analista financeiro Felipe Miranda esteve nos holofotes nos últimos meses. Sócio da Empiricus Research, Miranda fez uma análise polêmica onde cravou: o fim do Brasil estará decretado caso a presidente Dilma Rousseff seja reeleita.
5- Vale e Sumitomo vão fechar mina de carvão Isaac Plains. A japonesa Sumitomo Corp disse nesta segunda-feira que a empresa e sua sócia brasileira Vale fecharão sua mina de carvão Isaac Plains em Queensland, na Austrália, até o fim de janeiro do ano que vem por conta da queda nos preços do carvão.
6- Eike pode ter quebra de sigilo decretada nesta semana. A Justiça Federal do Rio de Janeiro deve determinar esta semana a quebra dos sigilos bancário, fiscal e financeiro do empresário Eike Batista, acusado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal de crimes financeiros na venda de ações de empresas do grupo EBX.
7- Justiça arquiva processo contra fusão de CorpBanca com Itaú. A companhia norte-americana de investimentos Cartica Management afirmou que um tribunal de Nova York arquivou processo aberto pela empresa contra a fusão do chileno CorpBanca com a unidade do Itaú Unibanco no Chile.
8- América Móvil inicia plano para união de NET e Claro. O conselho de administração da companhia de banda larga e TV por assinatura NET aprovou a criação de comissão para negociar condições de incorporação da empresa pela Claro, como parte de um plano de consolidação dos ativos do grupo mexicano América Móvil no Brasil.
9- Telecom Italia vai rever acordo sobre Telecom Argentina. O conselho da Telecom Italia pediu à administração da empresa para avaliar possíveis mudanças em um acordo para venda da participação de controle da companhia na Telecom Argentina para a companhia norte-americana de investimentos Fintech.
10- Bancos querem elevar juros para financiar infraestrutura. Os bancos privados, que têm registrado participação tímida no financiamento a concessões de rodovias e ferrovias, querem que o retorno dos empréstimos para concessões de infraestrutura no país seja elevado em 0,5 ponto porcentual.
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1 /20(Germano Lüders/EXAME.com/Exame)
Desde janeiro, 21 empresas anunciaram programas de
recompra de ações de própria emissão. De forma geral, é uma boa sinalização que dão ao mercado. Roberto Altenhofen, analista da Empiricus Research, aponta três sinais que a empresa pode transmitir ao mercado quando compra as próprias ações: estrutura de capital confortável, ações em um preço interessante, interesse pelos acionistas minoritários.“Em um momento de questionamento da liquidez nos mercados internacionais, e quando muitas empresas apresentam problemas de alavancagem, é uma forma de a empresa mostrar que tem uma boa estrutura de capital, o suficiente para recomprar ações em circulação”, explicaAltenhofen.Além disso, o analista explica que ao tomar a iniciativa de comprar suas ações, a empresa demonstra aos investidores que seus papéis estão em um preço interessante de compra.Por último, ele destaca que a recompra pode também ser entendida como uma forma da empresa mostrar seu interesse pelos acionistas minoritários. “Ações em tesouraria não pagam dividendos, aumentando o retorno para o investidor minoritário”, justifica.Veja a seguir as 21 empresas que estão recomprando ações de própria emissão.
- 2. Bradesco
2 /20(Germano Lüders/EXAME.com)
O
Bradesco anunciou em 25 de junho o seu programa de recompra de ações. A empresa vai recomprar até 15 milhões de ações para permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento. Segundo o documento serão comprados até 7,5 milhões de papéis ordinários (
BBDC3 ) e o mesmo montante em preferenciais (
BBDC4 ) Intermediam a operação: Bradesco e Ágora. Volume financeiro: R$435 milhões
Variação desde o anúncio: 0%
Variação em 12 meses:
BBDC3: 39,18%
BBDC4: 7,19%
- 3. BM&FBovespa
3 /20(Gustavo Kahil/EXAME.com)
A
BM&FBovespa (
BVMF3 ) anunciou no dia 25 de junho um novo programa de recompra das ações, envolvendo até 60 milhões de papéis. Segundo a empresa, o programa terá duração de 365 dias, contados a partir de 1º de julho. Além disso, As ações adquiridas no âmbito do programa serão canceladas ou utilizadas para atender ao exercício das opções de compra de ações pelos beneficiários do plano de opção de compra de ações. Volume financeiro: R$726 milhões Variação desde o anúncio: 0% Variação em 12 meses: -12,9%
- 4. Banco do Brasil.
4 /20(ALAN MARQUES)
O
Banco do Brasil (
BBAS3 ) anunciou no dia 14 de junho que vai recomprar até 50 milhões de ações. Segundo o banco, o programa tem como objetivo a geração de valor para os acionistas. Os papéis adquiridos serão mantidos em tesouraria para posterior cancelamento ou alienação.
O prazo do programa é de até 365 dias e Votorantim, UBS Brasil e Gradual vão intermediar a operação.Volume financeiro: R$1,05 bilhão
Variação desde o anúncio: -7,73%
Variação em 12 meses: 16,25%
- 5. BR Malls
5 /20(Divulgação)
A administradora de shoppings centers
BR Malls (
BRML3 ) anunciou em 8 de maio seu programa de recompra de ações. Segundo fato relevante, poderão ser adquiridas até 22,8 milhões de ações ordinárias. Os papéis recomprados permanecerão em tesouraria para posterior alienação ou cancelamento. A operação será intermediada por Itaú Corretora, Credit Suisse, Merril Lynch, Bradesco Corretora, Goldman Sachs do Brasil, J.P. Morgan, XP Investimentos, Deutsche Bank, Morgan Stanley, BTG Pactual.Volume financeiro: R$ 450 milhões
Variação desde o anúncio: -15,98%
Variação em 12 meses: -13,54%
- 6. Restoque
6 /20(Fabiano Accorsi/Exame)
A dona da marca Le Lis Blanc anunciou, em 13 de maio, a recompra de até 17,2 milhões de ações de própria emissão. Segundo a
Restoque (
LLIS3 ), as ações vão permanecer em tesouraria e os bancos Morgan Stanley, Votorantim e J.P. Morgan intermediam a operação.Volume financeiro: R$135,8 milhões
Variação desde o anúncio: -11,95%
Variação em 12 meses: -28,56%
- 7. Porto Seguro
7 /20(Divulgação)
A seguradora
Porto Seguro (
PSSA3 ) anunciou em 20 de fevereiro a recompra de 5 milhões de ações que serão mantidas em tesouraria para posterior cancelamento ou alienação. A Itaú Corretora faz a intermediação.Volume financeiro: R$121 milhões
Variação desde o anúncio: 0,1%
Variação em 12 meses: -2,4%
- 8. Minerva
8 /20(Mitchell/Getty Images)
A
Minerva (
BEEF3 ) anunciou seu programa de recompra de ações em 18 de fevereiro. O frigorífico pretende comprar 9.542.485 ações ordinárias, com o objetivo de aplicar de forma eficiente dos recursos disponíveis, com expectativa de rentabilidade no médio e longo prazo. A UBS Brasil intermedia a operação.Volume financeiro: RS100,1 milhões
Variação desde o anúncio: -21,24%
Variação em 12 meses: 32,39%
- 9. Daycoval
9 /20(Reprodução)
O
Banco Daycoval (
DAYC4 ) anunciou três programas de recompra de ações preferenciais: um em janeiro, que pretende adquirir 6,426 milhões de ações, outro em fevereiro, com mais 3,153 milhões de papéis e mais um em março, com outras 840 mil ações.Segundo a empresa, o objetivo das operações é de promover a aplicação eficiente dos recursos disponíveis. As ações podem ser canceladas. Intermediam a operação: Santander, Goldman Sachs, Barclays.Volume financeiro: R$89,6 milhões
Variação desde o 1º anúncio: -13,8%
Variação em 12 meses: 3,36%
- 10. Grendene
10 /20(Divulgação)
A fabricante de calçados
Grendene (
GRND3 ) anunciou em 28 de fevereiro que pretende recomprar 3,5 milhões de ações de própria emissão. O objetivo, segundo a empresa, é de lastrear o plano de incentivos aos administradores e empregados elegíveis ao programa “opção de compra de ações”. Bradesco Corretora faz a intermediação da operação.Volume financeiro: R$67,44 milhões
Variação desde o anúncio: 7,8%
Variação em 12 meses: 101,09%
- 11. MRV
11 /20(Germano Lüders/EXAME.com)
A construtora
MRV (
MRVE3 ) anunciou que, entre 18 de junho de 2013 e 9 de agosto de 2014, vai recomprar até 8,58 milhões de ações. Segundo a empresa, as ações adquiridas vão permanecer em tesouraria para posterior alienação ou cancelamento. Intermediam a operação: Santander, Credit Suisse, Bradesco, BTG Pactual, Itaú Corretora, HH Picchioni e Brasil Plural.Volume financeiro: R$57,3 milhões
Variação desde o anúncio: -1,48%
Variação em 12 meses: -25,12%
- 12. Gerdau
12 /20(Divulgação)
A
Gerdau (
GGBR4 ) anunciou seu programa de recompra para o período de 19 de fevereiro de 2013 e 19 de fevereiro de 2014. As 4,1 milhões de ações que podem ser recompradas vão servir para lastrear o plano de incentivos aos administradores e empregados elegíveis ao programa “opção de compra de ações”. As intermediadoras da operação são a Itaú Corretora e a Bradesco Corretora.Volume financeiro: R$52,84 milhões
Variação desde o anúncio: -21,09%
Variação em 12 meses: -24%
- 13. Bradespar
13 /20(Egberto Nogueira/ Imafotogaleria)
A
Bradespar (
BRAP4 ) anunciou em 31 de janeiro o programa de recompra de 500 mil ações ordinárias (BRAP3) e 1 milhão preferenciais (BRAP4). Segundo, a empresa o objetivo é aplicar as reservas disponíveis para aumento de capital e as ações serão mantidas em tesouraria.
O período de recompra vai até 1º de agosto. Coordenam a operação as corretoras Bradesco e Ágora.Volume financeiro: R$32,38 milhões
Variação desde o anúncio: -36,72% (BRAP3); -28,23% (BRAP4)
Variação em 12 meses: 2,77% (BRAP3); -31,02% (BRAP4)
- 14. Duratex
14 /20(Divulgação/EXAME.com)
No período de 22 de fevereiro deste ano a 25 de fevereiro do ano que vem, a
Duratex (
DTEX3 ) planeja recomprar 2 080 000 ações ordinárias. Segundo a empresa, o objetivo é promover a aplicação eficiente dos recursos disponíveis e as ações poderão ser canceladas. A Itaú corretora é a intermediador.Volume financeiro: R$27,56 milhões
Variação desde o anúncio: -0,86%
Variação em 12 meses: 46,63%
- 15. Direcional
15 /20(Divulgação)
A
Direcional Engenharia (
DIRR3 ) irá recomprar até 2 milhões de ações de sua própria emissão entre 11 de junho deste ano e 13 de junho de 2014. As compras serão intermedias pela corretora do BTG Pactual. Depois de adquiridas, as ações serão alienadas ou canceladas.Volume financeiro: R$26,16 milhões
Variação desde o anúncio: -7,57%
Variação em 12 meses: 40,77%
- 16. Tarpon Investimentos
16 /20(BM&FBovespa/Divulgação)
A
Tarpon Investimentos (
TRPN3 ) anunciou que recompraria ações de sua emissão no período entre 28 de janeiro de 2013 e 28 de janeiro de 2014. A operação tem objetivo de maximizar a geração de valor para os acionistas, e segundo a empresa, as ações podem ser canceladas. Serão recompradas 18 700 448 ações ordinárias, numa operação coordenada pelas corretoras: Ágora, Credit Suisse Hedging-Griffo, Itaú Corretora, Merrill Lynch e XP Investimentos.Volume financeiro: R$25,71 milhões
Variação desde o anúncio: -10,82%
Variação em 12 meses: 3,69%
- 17. Queiroz Galvão
17 /20(REUTERS/Victor Ruiz Garcia)
A petroleira
Queiroz Galvão (
QGEP3 ) anunciou em 6 de maio a recompra de 2,3 milhões ações ordinárias. O programa de recompra vai atender às condições do plano de opção de compra de ações. Segundo a empresa, as ações poderão ser canceladas. Credit Suisse e Itaú Corretora intermediam a operação.Volume financeiro: R$25,33 milhões
Variação desde o anúncio: -3,55%
Variação em 12 meses: 50,53%
- 18. Metalfrio
18 /20(Divulgação)
A
Metalfrio (
FRIO3 ) vai recomprar 3,5 milhões de ações ordinárias entre 15 de maio deste ano e 15 de maio de 2014. Segundo a empresa, as ações vão permanecer em tesouraria para posterior cancelamento ou alienação. Morgan Stanley e Votorantim vão intermediar a operação.Volume financeiro: R$12,7 milhões
Variação desde o anúncio: -3,21%
Variação em 12 meses: -3,94%
- 19. Metisa
19 /20(Divulgação/ Metisa)
A metalúrgica Metisa (
MTSA4 ) vai recomprar 240 mil ações entre 18 de abril de 2013 e de 2014. As ações vão permanecer em tesouraria. A Elite corretora faz a intermediação da operação.Volume financeiro: R$4,7 milhões
Variação desde o anúncio: -12,67%
Variação em 12 meses: -9,37%
- 20. CSU
20 /20(Marcos Santos/USP Imagens)
A
CSU Cardsystem (
CARD3 ) anunciou em 27 de maio seu programa de recompra de ações. A empresa vai recomprar 1 milhão de ações para permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento. Intermediam a operação: Bradesco, BTG Pactual, Credit Suisse, Itaú Corretora e Brasil Plural.Volume financeiro: R$2,8 milhões
Variação desde o anúncio: 4,02%
Variação em 12 meses: -19,07%