São Paulo - Veja o que você precisa saber.
1-Banco da China vê crescimento de 6% a 7% nos próximos anos. A China será capaz de manter o crescimento econômico em torno de 6 a 7% ao ano durante os próximos três a cinco anos, disse uma autoridade do banco central chinês neste sábado, um dia depois de o banco cortar as taxas de juro pela sexta vez em menos de um ano.
2-Executivo chinês investigado por crise em bolsa se mata. O presidente da companhia estatal de serviços financeiros da China, Guosen Securities, Chen Hongqiao, foi encontrado enforcado em sua casa em Shenzhen, no sul do país, no meio das investigações contra indivíduos e empresas pela crise da bolsa que explodiu em meados deste ano.
3-Brasil, afinal, agora está na mira de investidores em ações. Em meio a todo o pessimismo em relação às crises econômica e política do Brasil, uma coisa curiosa começou a acontecer: os investidores estão retornando ao mercado de ações.
4-Além dos cortes: 6 saídas de grandes empresas para a crise. Apesar de todas as dificuldades que momentos de crise impõem, estes podem ser oportunidades para a reorganização do mercado. É o que dizem em seu estudo os professores Ricardo Britto, da diretor da International Business School Brasil, e Luiz Roberto Carnier, professor do Americas Academic Center.
5-Escândalo de fraude pode custar US$ 33 bilhões à Volks. O escândalo de fraudes em testes de emissões de poluentes pode custar à Volkswagen mais de 30 bilhões de euros (US$ 33 bilhões), afirma a revista alemã Manager Magazine. A publicação diz que a estimativa consta de uma análise interna da própria companhia.
6-Braskem e Petrobras devem assinar novo acordo. A novela que se tornou as negociações entre Petrobrás e Braskem para a assinatura de um novo acordo de longo prazo de fornecimento de nafta está próxima de seu capítulo final. Pressionadas pelo ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, as duas companhias devem anunciar a formalização do novo contrato na próxima semana, encerrando um impasse que se arrasta desde 2013. O acordo deve ter dez anos de validade e estaria sujeito a fórmulas de repactuações futuras, segundo apurou a reportagem do Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.
7-Arábia Saudita pode quebrar em 5 anos, alerta FMI. Maior economia do Oriente Médio, a Arábia Saudita está em apuros. A queda do preço do petróleo atingiu em cheio os grandes países exportadores, que agora tem que se ajustar a uma nova realidade.
8-Setor de shoppings acomoda e pode atrair interesse de fundos. Após forte expansão nos últimos anos, o setor de shopping centers sinaliza o começo de uma acomodação, com ritmo decrescente de novos empreendimentos e alguns ajustes em carteiras de ativos. De acordo com especialistas, a nova fase do segmento pode atrair a atenção de fundos de investimento nacionais e estrangeiros, que buscam comprar fatias em empreendimentos para firmar parcerias com companhias locais. Já as grandes operadoras nacionais podem ter iniciativas mais tímidas e pontuais, frente a cautela despertada pelos desafios macroeconômicos.
9-E se o governo americano tivesse ignorado a crise de 2008? crise financeira de 2008 foi a pior desde 1929 e apesar do epicentro nos Estados Unidos, seus efeitos são sentidos até hoje no mundo inteiro.
10-Como o Brasil mudou um ano após a vitória de Dilma nas urnas. Um ano após as eleições presidenciais, os indicadores do governo estão em um cenário bastante diferente ao da época do pleito. Afundado em uma crise econômica, que desencadeou uma crise política, os números do governo Dilma 2 vão além das expectativas de analistas em termos de recessão.
São Paulo – Não é à toa que o mercado fala tanto de
Cielo . A empresa é a campeã de rentabilidade durante o
governo Dilma . As ações ordinárias da empresa tiveram uma valorização que passa dos 393% desde o início de 2011 até o dia 19 de outubro de 2015. A informação faz parte de um levantamento feito pela consultoria
Economatica,que avaliou o desempenho das
ações do mercado brasileiro durante todo o governo Dilma (desde 2011 até 19 de outubro de 2015). Os dados revelam que apenas um grupo seleto, formado por 15 ações, foi capaz de registrar rentabilidades superiores a 100% nesse período. Cielo é a campeã, seguida por
Klabin e
Taesa . A pesquisa concentrou-se apenas em ações de alta liquidez, cujo volume diário médio de negociação foi superior a 1 milhão de reais no intervalo analisado. A rentabilidade de cada ação foi comparada ao desempenho do principal índice da Bovespa, o
Ibovespa , que no período sofreu uma retratação de 31%. As ações foram comparadas também ao desempenho do Certificado de Depósito Interbancário (
CDI ), que teve um retorno de 59% durante o governo Dilma, e ao
dólar ptax, que teve um retorno de 134% no período. Navegue pelas fotos a seguir e descubra as empresas que apresentaram os melhores retornos.
2. Cielo (CIEL3) 2 /17(Divulgação/Cielo Mobile)
Setor | Software e Dados |
Preço da ação | R$ 38,36 |
Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015) | 393% |
Percentual de retorno acima do Ibovespa | 425% |
Percentual de retorno acima do CDI | 334% |
Percentual de retorno acima do Dólar Ptax | 259% |
3. Klabin (KLBN4) 3 /17(Divulgação)
Setor | Papel e Celulose |
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Preço da ação | R$ 4,17 |
Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015) | 357% |
Percentual de retorno acima do Ibovespa | 389% |
Percentual de retorno acima do CDI | 297% |
Percentual de retorno acima do Dólar Ptax | 223% |
4. Taesa (TAEE11) 4 /17(Dado Galdieri/Bloomberg)
Setor | Energia Elétrica |
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Preço da ação | R$ 20,37 |
Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015) | 296% |
Percentual de retorno acima do Ibovespa | 328% |
Percentual de retorno acima do CDI | 236% |
Percentual de retorno acima do Dólar Ptax | 162% |
5. Equatorial Energia (EQTL3) 5 /17(Divulgação)
Setor | Energia Elétrica |
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Preço da ação | R$ 34,85 |
Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015) | 284% |
Percentual de retorno acima do Ibovespa | 316% |
Percentual de retorno acima do CDI | 225% |
Percentual de retorno acima do Dólar Ptax | 150% |
6. Raia Drogasil (RADL3) 6 /17(EXAME)
Setor | Comércio |
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Preço da ação | R$ 41,58 |
Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015) | 216% |
Percentual de retorno acima do Ibovespa | 248% |
Percentual de retorno acima do CDI | 156% |
Percentual de retorno acima do Dólar Ptax | 82% |
7. Valid (VLID3) 7 /17(Divulgação)
Setor | Tecnologia |
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Preço da ação | R$ 45,84 |
Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015) | 197% |
Percentual de retorno acima do Ibovespa | 229% |
Percentual de retorno acima do CDI | 138% |
Percentual de retorno acima do Dólar Ptax | 63% |
8. Ambev (ABEV3) 8 /17(Fábrica da Ambev)
Setor | Alimentos |
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Preço da ação | R$ 19,64 |
Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015) | 166% |
Percentual de retorno acima do Ibovespa | 198% |
Percentual de retorno acima do CDI | 106% |
Percentual de retorno acima do Dólar Ptax | 32% |
9. BRF (BRFS3) 9 /17(Alexandre Battibugli/EXAME)
Setor | Alimentos |
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Preço da ação | R$ 67,43 |
Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015) | 163% |
Percentual de retorno acima do Ibovespa | 194% |
Percentual de retorno acima do CDI | 103% |
Percentual de retorno acima do Dólar Ptax | 28% |
10. Grendene (GRND3) 10 /17(Cláudia Assad/Flickr/Creative Commons)
Setor | Têxtil |
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Preço da ação | R$ 17,16 |
Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015) | 147% |
Percentual de retorno acima do Ibovespa | 179% |
Percentual de retorno acima do CDI | 88% |
Percentual de retorno acima do Dólar Ptax | 13% |
11. Embraer (EMBR3) 11 /17
Setor | Veículos e peças |
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Preço da ação | R$ 26,63 |
Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015) | 140% |
Percentual de retorno acima do Ibovespa | 172% |
Percentual de retorno acima do CDI | 81% |
Percentual de retorno acima do Dólar Ptax | 6% |
12. Dufry (DAGB33) 12 /17(Divulgação)
Setor | Comércio |
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Preço da ação | R$ 52,25 |
Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015) | 125% |
Percentual de retorno acima do Ibovespa | 157% |
Percentual de retorno acima do CDI | 66% |
Percentual de retorno abaixo do Dólar Ptax | -8% |
13. Fibria (FIBR3) 13 /17(Fabiano Accorsi / EXAME)
Setor | Papel e Celulose |
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Preço da ação | R$ 54,37 |
Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015) | 117% |
Percentual de retorno acima do Ibovespa | 149% |
Percentual de retorno acima do CDI | 58% |
Percentual de retorno abaixo do Dólar Ptax | -16% |
14. Weg (WEGE3) 14 /17(Germano Lüders/EXAME)
Setor | Máquinas Industriais |
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Preço da ação | R$ 15,64 |
Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015) | 115% |
Percentual de retorno acima do Ibovespa | 146% |
Percentual de retorno acima do CDI | 55% |
Percentual de retorno abaixo do Dólar Ptax | -18% |
15. JBS (JBSS3) 15 /17(Reprodução/YouTube/AgenciaMood)
Setor | Alimentos |
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Preço da ação | R$ 14,69 |
Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015) | 112% |
Percentual de retorno acima do Ibovespa | 143% |
Percentual de retorno acima do CDI | 52% |
Percentual de retorno abaixo do Dólar Ptax | -21% |
16. Lojas Renner (LREN3) 16 /17(Kiko Ferrite)
Setor | Têxtil |
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Preço da ação | R$ 19,50 |
Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015) | 107% |
Percentual de retorno acima do Ibovespa | 138% |
Percentual de retorno acima do CDI | 47% |
Percentual de retorno abaixo do Dólar Ptax | -26% |
17. Confira agora 20 ações consideradas caras na Bolsa 17 /17(Thinkstock)