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10 novidades do mercado que você precisa saber

Braskem e Petrobras devem assinar novo acordo

Braskem e Petrobras devem assinar novo acordo (Divulgacao)

Karla Mamona

Publicado em 26 de outubro de 2015 às 07h16.

São Paulo - Veja o que você precisa saber.

1-Banco da China vê crescimento de 6% a 7% nos próximos anos. A China será capaz de manter o crescimento econômico em torno de 6 a 7% ao ano durante os próximos três a cinco anos, disse uma autoridade do banco central chinês neste sábado, um dia depois de o banco cortar as taxas de juro pela sexta vez em menos de um ano.

2-Executivo chinês investigado por crise em bolsa se mata. O presidente da companhia estatal de serviços financeiros da China, Guosen Securities, Chen Hongqiao, foi encontrado enforcado em sua casa em Shenzhen, no sul do país, no meio das investigações contra indivíduos e empresas pela crise da bolsa que explodiu em meados deste ano.

3-Brasil, afinal, agora está na mira de investidores em ações. Em meio a todo o pessimismo em relação às crises econômica e política do Brasil, uma coisa curiosa começou a acontecer: os investidores estão retornando ao mercado de ações.

4-Além dos cortes: 6 saídas de grandes empresas para a crise. Apesar de todas as dificuldades que momentos de crise impõem, estes podem ser oportunidades para a reorganização do mercado. É o que dizem em seu estudo os professores Ricardo Britto, da diretor da International Business School Brasil, e Luiz Roberto Carnier, professor do Americas Academic Center.

5-Escândalo de fraude pode custar US$ 33 bilhões à Volks. O escândalo de fraudes em testes de emissões de poluentes pode custar à Volkswagen mais de 30 bilhões de euros (US$ 33 bilhões), afirma a revista alemã Manager Magazine. A publicação diz que a estimativa consta de uma análise interna da própria companhia.

6-Braskem e Petrobras devem assinar novo acordo. A novela que se tornou as negociações entre Petrobrás e Braskem para a assinatura de um novo acordo de longo prazo de fornecimento de nafta está próxima de seu capítulo final. Pressionadas pelo ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, as duas companhias devem anunciar a formalização do novo contrato na próxima semana, encerrando um impasse que se arrasta desde 2013. O acordo deve ter dez anos de validade e estaria sujeito a fórmulas de repactuações futuras, segundo apurou a reportagem do ‘Broadcast’, serviço em tempo real da ‘Agência Estado’.

7-Arábia Saudita pode quebrar em 5 anos, alerta FMI. Maior economia do Oriente Médio, a Arábia Saudita está em apuros. A queda do preço do petróleo atingiu em cheio os grandes países exportadores, que agora tem que se ajustar a uma nova realidade.

8-Setor de shoppings acomoda e pode atrair interesse de fundos. Após forte expansão nos últimos anos, o setor de shopping centers sinaliza o começo de uma acomodação, com ritmo decrescente de novos empreendimentos e alguns ajustes em carteiras de ativos. De acordo com especialistas, a nova fase do segmento pode atrair a atenção de fundos de investimento nacionais e estrangeiros, que buscam comprar fatias em empreendimentos para firmar parcerias com companhias locais. Já as grandes operadoras nacionais podem ter iniciativas mais tímidas e pontuais, frente a cautela despertada pelos desafios macroeconômicos.

9-E se o governo americano tivesse ignorado a crise de 2008? crise financeira de 2008 foi a pior desde 1929 e apesar do epicentro nos Estados Unidos, seus efeitos são sentidos até hoje no mundo inteiro.

10-Como o Brasil mudou um ano após a vitória de Dilma nas urnas. Um ano após as eleições presidenciais, os indicadores do governo estão em um cenário bastante diferente ao da época do pleito. Afundado em uma crise econômica, que desencadeou uma crise política, os números do governo Dilma 2 vão além das expectativas de analistas em termos de recessão.

São Paulo – Não é à toa que o mercado fala tanto de Cielo . A empresa é a campeã de rentabilidade durante o governo Dilma . As ações ordinárias da empresa tiveram uma valorização que passa dos 393% desde o início de 2011 até o dia 19 de outubro de 2015. A informação faz parte de um levantamento feito pela consultoria Economatica,que avaliou o desempenho das ações do mercado brasileiro durante todo o governo Dilma (desde 2011 até 19 de outubro de 2015).  Os dados revelam que apenas um grupo seleto, formado por 15 ações, foi capaz de registrar rentabilidades superiores a 100% nesse período. Cielo é a campeã, seguida por Klabin e Taesa .  A pesquisa concentrou-se apenas em ações de alta liquidez, cujo volume diário médio de negociação foi superior a 1 milhão de reais no intervalo analisado. A rentabilidade de cada ação foi comparada ao desempenho do principal índice da Bovespa, o Ibovespa , que no período sofreu uma retratação de 31%. As ações foram comparadas também ao desempenho do Certificado de Depósito Interbancário ( CDI ), que teve um retorno de 59% durante o governo Dilma, e ao dólar ptax, que teve um retorno de 134% no período. Navegue pelas fotos a seguir e descubra as empresas que apresentaram os melhores retornos.
  • 2. Cielo (CIEL3)

    2 /17(Divulgação/Cielo Mobile)

  • Veja também

    SetorSoftware e Dados
    Preço da açãoR$ 38,36
    Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015)393%
    Percentual de retorno acima do Ibovespa425%
    Percentual de retorno acima do CDI334%
    Percentual de retorno acima do Dólar Ptax259%
  • 3. Klabin (KLBN4)

    3 /17(Divulgação)

  • SetorPapel e Celulose
    Preço da açãoR$ 4,17
    Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015)357%
    Percentual de retorno acima do Ibovespa389%
    Percentual de retorno acima do CDI297%
    Percentual de retorno acima do Dólar Ptax223%
  • 4. Taesa (TAEE11)

    4 /17(Dado Galdieri/Bloomberg)

    SetorEnergia Elétrica
    Preço da açãoR$ 20,37
    Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015)296%
    Percentual de retorno acima do Ibovespa328%
    Percentual de retorno acima do CDI236%
    Percentual de retorno acima do Dólar Ptax162%
  • 5. Equatorial Energia (EQTL3)

    5 /17(Divulgação)

    SetorEnergia Elétrica
    Preço da açãoR$ 34,85
    Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015)284%
    Percentual de retorno acima do Ibovespa316%
    Percentual de retorno acima do CDI225%
    Percentual de retorno acima do Dólar Ptax150%
  • 6. Raia Drogasil (RADL3)

    6 /17(EXAME)

    SetorComércio
    Preço da açãoR$ 41,58
    Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015)216%
    Percentual de retorno acima do Ibovespa248%
    Percentual de retorno acima do CDI156%
    Percentual de retorno acima do Dólar Ptax82%
  • 7. Valid (VLID3)

    7 /17(Divulgação)

    SetorTecnologia
    Preço da açãoR$ 45,84
    Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015)197%
    Percentual de retorno acima do Ibovespa229%
    Percentual de retorno acima do CDI138%
    Percentual de retorno acima do Dólar Ptax63%
  • 8. Ambev (ABEV3)

    8 /17(Fábrica da Ambev)

    SetorAlimentos
    Preço da açãoR$ 19,64
    Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015)166%
    Percentual de retorno acima do Ibovespa198%
    Percentual de retorno acima do CDI106%
    Percentual de retorno acima do Dólar Ptax32%
  • 9. BRF (BRFS3)

    9 /17(Alexandre Battibugli/EXAME)

    SetorAlimentos
    Preço da açãoR$ 67,43
    Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015)163%
    Percentual de retorno acima do Ibovespa194%
    Percentual de retorno acima do CDI103%
    Percentual de retorno acima do Dólar Ptax28%
  • 10. Grendene (GRND3)

    10 /17(Cláudia Assad/Flickr/Creative Commons)

    SetorTêxtil
    Preço da açãoR$ 17,16
    Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015)147%
    Percentual de retorno acima do Ibovespa179%
    Percentual de retorno acima do CDI88%
    Percentual de retorno acima do Dólar Ptax13%
  • 11. Embraer (EMBR3)

    11 /17

    SetorVeículos e peças
    Preço da açãoR$ 26,63
    Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015)140%
    Percentual de retorno acima do Ibovespa172%
    Percentual de retorno acima do CDI81%
    Percentual de retorno acima do Dólar Ptax6%
  • 12. Dufry (DAGB33)

    12 /17(Divulgação)

    SetorComércio
    Preço da açãoR$ 52,25
    Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015)125%
    Percentual de retorno acima do Ibovespa157%
    Percentual de retorno acima do CDI66%
    Percentual de retorno abaixo do Dólar Ptax-8%
  • 13. Fibria (FIBR3)

    13 /17(Fabiano Accorsi / EXAME)

    SetorPapel e Celulose
    Preço da açãoR$ 54,37
    Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015)117%
    Percentual de retorno acima do Ibovespa149%
    Percentual de retorno acima do CDI58%
    Percentual de retorno abaixo do Dólar Ptax-16%
  • 14. Weg (WEGE3)

    14 /17(Germano Lüders/EXAME)

    SetorMáquinas Industriais
    Preço da açãoR$ 15,64
    Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015)115%
    Percentual de retorno acima do Ibovespa146%
    Percentual de retorno acima do CDI55%
    Percentual de retorno abaixo do Dólar Ptax-18%
  • 15. JBS (JBSS3)

    15 /17(Reprodução/YouTube/AgenciaMood)

    SetorAlimentos
    Preço da açãoR$ 14,69
    Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015)112%
    Percentual de retorno acima do Ibovespa143%
    Percentual de retorno acima do CDI52%
    Percentual de retorno abaixo do Dólar Ptax-21%
  • 16. Lojas Renner (LREN3)

    16 /17(Kiko Ferrite)

    SetorTêxtil
    Preço da açãoR$ 19,50
    Retorno da ação (de 2011 a outubro de 2015)107%
    Percentual de retorno acima do Ibovespa138%
    Percentual de retorno acima do CDI47%
    Percentual de retorno abaixo do Dólar Ptax-26%
  • 17. Confira agora 20 ações consideradas caras na Bolsa

    17 /17(Thinkstock)

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