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10 notícias para lidar com os mercados nesta terça-feira

Carlos Slim poderia fazer oferta pela TIM Brasil; congresso dos EUA aprova plano de gastos de US$ 1 trilhão

Obama diz que alguns europeus poderiam fazer mais (Jonathan Ernst/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2014 às 07h25.

São Paulo – Veja o que você precisa saber nesta terça-feira.

1 - Carlos Slim poderia fazer oferta pela TIM Brasil. Após o desmentido da Telefónica sobre um possível acordo com a Claro e a Oi para comprar a TIM Brasil e dividi-la, as atenções se voltam agora para o bilionário Carlos Slim.

2 – Congresso dos EUA aprova plano de gastos de US$ 1 trilhão. Os negociadores do Senado e da Câmara dos Representantes dos Estados Unidosacordaram nesta segunda-feira um plano de despesas de US$ 1 trilhão, que complementa os detalhes do acordo orçamentário aprovado em dezembro e afasta a ameaça de uma nova paralisação administrativa.

3 - Lançamentos da Cyrela crescem 40% no 4º tri. Os lançamentos da Cyrela Brazil Realty cresceram 39,8 por cento no quarto trimestre, em relação ao mesmo período do ano anterior e somaram 1,922 bilhão de reais, informou a incorporadora nesta segunda-feira.

Para acompanhar a Bovespa no seu celular, basta digitar: exame2.com.br/mobile/exame-na-bolsa


4 - Copom faz 1ª reunião do ano para discutir ajuste da Selic. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) inicia hoje (14) à tarde a primeira reunião de 2014 para discutir se mantém o processo de ajuste da taxa básica de juros (Selic), iniciado em abril do ano passado, quando estava em 7,25% ao ano.

5 - EUA apresentam queixa contra China na OMC. Os Estados Unidos colocaram uma queixa na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra a China pela falta de capacidade de resolver uma disputa de aço de alta tecnologia.

6 - Mercado já aposta em inflação maior, de 6%, para 2014. Depois do susto com a inflação de 2013 acima do previsto, economistas do mercado financeiro refizeram seus cálculos e contam com um Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo de 6% ao final deste ano. O pior é que, pela perspectiva de alguns analistas, novas elevações devem ser vistas nos próximos relatórios de mercado Focus, que o Banco Central divulga às segundas-feiras pela manhã.


7 - BTG prevê 2014 fraco, e aposta em exportadoras e educação. O relatório de perspectivas dos analistas do banco de investimentos BTG Pactual para a economia e o mercado de ações do Brasil em 2014 começa em tom desanimador. Embora abolsa brasileira tenha levado um tombo feio no ano passado e pareça atrativa, essa impressão não é tão real, de acordo com os analistas.

8 - Japão registra déficit recorde em conta corrente em novembro. O Japão registrou em novembro, pelo segundo mês consecutivo, um déficit em conta corrente que chegou ao número recorde de 592,8 bilhões de ienes (US$ 5,752 bilhões), informou nesta terça-feira o governo.

9 - Bolsas asiáticas fecham em queda após recuos em NY. Os mercados de ações da Ásia fecharam majoritariamente em baixa nesta terça-feira, seguindo as perdas registradas em Wall Street no dia anterior.

10 - Obama diz que alguns europeus poderiam fazer mais. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assegurou que alguns países europeus com superávit poderiam fazer mais pelo crescimento na União Europeia.

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São Paulo – Veja o que você precisa saber nesta terça-feira.

1 - Carlos Slim poderia fazer oferta pela TIM Brasil. Após o desmentido da Telefónica sobre um possível acordo com a Claro e a Oi para comprar a TIM Brasil e dividi-la, as atenções se voltam agora para o bilionário Carlos Slim.

2 – Congresso dos EUA aprova plano de gastos de US$ 1 trilhão. Os negociadores do Senado e da Câmara dos Representantes dos Estados Unidosacordaram nesta segunda-feira um plano de despesas de US$ 1 trilhão, que complementa os detalhes do acordo orçamentário aprovado em dezembro e afasta a ameaça de uma nova paralisação administrativa.

3 - Lançamentos da Cyrela crescem 40% no 4º tri. Os lançamentos da Cyrela Brazil Realty cresceram 39,8 por cento no quarto trimestre, em relação ao mesmo período do ano anterior e somaram 1,922 bilhão de reais, informou a incorporadora nesta segunda-feira.

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4 - Copom faz 1ª reunião do ano para discutir ajuste da Selic. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) inicia hoje (14) à tarde a primeira reunião de 2014 para discutir se mantém o processo de ajuste da taxa básica de juros (Selic), iniciado em abril do ano passado, quando estava em 7,25% ao ano.

5 - EUA apresentam queixa contra China na OMC. Os Estados Unidos colocaram uma queixa na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra a China pela falta de capacidade de resolver uma disputa de aço de alta tecnologia.

6 - Mercado já aposta em inflação maior, de 6%, para 2014. Depois do susto com a inflação de 2013 acima do previsto, economistas do mercado financeiro refizeram seus cálculos e contam com um Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo de 6% ao final deste ano. O pior é que, pela perspectiva de alguns analistas, novas elevações devem ser vistas nos próximos relatórios de mercado Focus, que o Banco Central divulga às segundas-feiras pela manhã.


7 - BTG prevê 2014 fraco, e aposta em exportadoras e educação. O relatório de perspectivas dos analistas do banco de investimentos BTG Pactual para a economia e o mercado de ações do Brasil em 2014 começa em tom desanimador. Embora abolsa brasileira tenha levado um tombo feio no ano passado e pareça atrativa, essa impressão não é tão real, de acordo com os analistas.

8 - Japão registra déficit recorde em conta corrente em novembro. O Japão registrou em novembro, pelo segundo mês consecutivo, um déficit em conta corrente que chegou ao número recorde de 592,8 bilhões de ienes (US$ 5,752 bilhões), informou nesta terça-feira o governo.

9 - Bolsas asiáticas fecham em queda após recuos em NY. Os mercados de ações da Ásia fecharam majoritariamente em baixa nesta terça-feira, seguindo as perdas registradas em Wall Street no dia anterior.

10 - Obama diz que alguns europeus poderiam fazer mais. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assegurou que alguns países europeus com superávit poderiam fazer mais pelo crescimento na União Europeia.

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