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10 notícias para lidar com os mercados nesta sexta-feira

Safra de resultados continua, com destaque para aumento de 344% no lucro líquido da Vale; oferta pública a minoritários da Vivo deve demorar 90 dias

Lucro da Vale sobe 344% e chega a R$ 6,6 bilhões no segundo trimestre (.)
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Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2010 às 15h04.

São Paulo - O pregão do dia deve refletir o resultado fortemente positivo da mineradora Vale, anunciado após o fechamento do mercado ontem (29). Aqui está essa e outras notícias que você precisa saber:

1 - Vale aumenta lucro líquido em 344% no segundo trimestre, o maior desde 2008. Após o fechamento do pregão, a Vale (VALE3, VALE5) anunciou lucro líquido de 6,635 bilhões de reais no segundo trimestre de 2010 - um avanço de 344% na base anual. Segundo a companhia, esse foi o seu melhor desempenho operacional e financeiro desde o terceiro trimestre de 2008.

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2 - Vale lança oferta para comprar Paranapanema, e ações reagem. As ações da produtora de cobre Paranapanema (PMAM3) sofreram forte alta na abertura do pregão desta quinta-feira, após comunicado da gigante mineradora nacional Vale (VALE3); (VALE5) divulgando uma oferta pública voluntária (OPA) para aquisição de 100% das suas ações ordinárias. Os papéis abriram em alta de 8%, negociados a 6,27 reais.

3 - Renner tem lucro líquido de 91 milhões de reais, quase o dobro do trimestre anterior.
A Lojas Renner (LREN3) lucrou 91 milhões de reais durante o segundo trimestre deste ano, cifra 43,2 milhões superior ao valor apurado pela companhia em igual período do ano passado. Agora, após quase dobrar o lucro líquido do segundo trimestre, somando 91 milhões de reais, a varejista de roupas Lojas Renner se prepara para um cenário menos aquecido até o final do ano.

4 - Oferta pública a minoritários da Vivo deve demorar 90 dias. Os acionistas minoritários da Vivo ainda deverão esperar cerca de 90 dias para, eventualmente, participar dos ganhos gerados pela troca de comando na operadora. Somente após a anuência prévia da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a conclusão do negócio com a Portugal Telecom, é que a Telefônica poderá tratar da oferta pública aos minoritários.

5 - Oi reverte prejuízo e lucra R$ 444 milhões no 2o tri. O grupo de telecomunicações Oi anunciou nesta quinta-feira lucro líquido de 444 milhões de reais no segundo trimestre, revertendo prejuízo de 146 milhões de reais um ano antes. No acumulado do primeiro semestre, o lucro totalizou 940 milhões de reais, resultado recorde, segundo a companhia.

6 - China supera Japão e é a 2ª maior economia do mundo. A China tirou do Japão o posto de segunda maior economia do mundo, em resultado de três décadas de forte crescimento. E dependendo de quão rápido o câmbio suba, a China caminha para superar também os Estados Unidos e liderar o ranking global por volta de 2025, de acordo com projeções do Banco Mundial, do Goldman Sachs e de outros economistas.

7 - Repsol estuda abrir capital da subsidiária brasileira. A petroleira espanhola Repsol anunciou hoje que estuda a abertura de capital de sua subsidiária brasileira, com o objetivo de levantar recursos para os pesados investimentos projetados para suas operações no País. A ideia é realizar uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).

8 - Banco Central indica fim da alta dos juros em setembro. A ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) veio dentro das expectativas gerais. Economistas avaliam que o Banco Central (BC) deve interromper em setembro o ciclo de alta dos juros iniciado em abril.

9 - Lucro da Redecard sobe 9% no segundo trimestre. A Redecard teve um lucro líquido 9,1 por cento maior no segundo trimestre, a 374,6 milhões de reais, praticamente em linha com o esperado pelo mercado, com aumento na captura de transações com cartões de crédito e débito.

10 - Bolsas da Europa abriram em baixa nesta sexta-feira. As principais bolsas de valores da Europa abriram em baixa nesta sexta-feira, depois de terem encerrado o pregão passado em queda, devido às preocupações dos investidores com o anúncio dos balanços fracos da Colgate-Palmolive e da Kellog’s, além da cautela com a divulgação de dados sobre o PIB norte-americano.

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