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Ações ou renda fixa? Março termina com rendimentos em alta

Principais categorias de ativos chegam ao fim do mês com valorização em momento de aperto monetário e forte ingresso de capital do investidor estrangeiro

Investidor tem diferentes alternativas de ativos para escolher, a depender do horizonte de aplicação e dos objetivos (fotogestoeber.de/Getty Images)

Investidor tem diferentes alternativas de ativos para escolher, a depender do horizonte de aplicação e dos objetivos (fotogestoeber.de/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 31 de março de 2022 às 06h30.

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Ações ou renda fixa? Títulos públicos ou privados? O mês de março chega ao fim nesta quinta-feira, dia 31, com rendimento positivo para as duas classes de ativos preferidas dos investidores brasileiros.

O Ibovespa, benchmark da bolsa brasileira, acumula valorização de 6,07% (até o dia 29), o que configura o melhor desempenho mensal desde novembro de 2020 (+9,30%), impulsionado pela valorização de commodities e pela rotação de ações de crescimento (como as de tecnologia) para as de valor por parte de investidores estrangeiros.

No acumulado do ano, a valorização do Ibovespa se aproxima dos 15%. Em 12 meses, de 3,98%.

Mas o investidor que decidiu optar pela segurança e pelos elevados rendimentos da renda fixa também vem obtendo rentabilidade satisfatória.

Índice de Mercado Anbima, conhecido como IMA, que é uma referência para os investimentos em renda fixa, acumula alta de 1,58% em março (até o dia 29). Em 12 meses, a rentabilidade é de 5,18%. O IMA é formado por uma carteira de títulos públicos semelhante à que compõe a dívida pública interna brasileira.

A rentabilidade é ainda maior para títulos de renda fixa privados, especificamente debêntures. Índice de Debêntures Anbima, conhecido como IDA, acumula valorização de 1,98% no mês até o dia 29. Em 12 meses, a rentabilidade é de 9,58%. O índice espelha o comportamento de uma carteira de dívida privada com debêntures.

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