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Sarkozy pede mudanças em políticas de segurança na França

"Nossa política externa deve integrar o fato de que estamos em guerra, e a de segurança interior também", afirmou o ex-presidente

Nicolas Sarkozy (AFP/ Lionel Bonaventure)
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Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2015 às 09h52.

Paris – O ex-presidente da França Nicolas Sarkozy disse neste sábado que, após os atentados que causaram ontem à noite pelo menos 127 mortes em Paris , são necessárias mudanças nas políticas de segurança do país para garantir que tragédias como esta não voltem a se repetir.

"Nossa política externa deve integrar o fato de que estamos em guerra, e a de segurança interior também", afirmou Sarkozy em um pronunciamento na sede de seu partido.

O ex-mandatário destacou que a guerra que deve ser realizada contra o terrorismo "tem que ser total" e que o dever do país é "levar em conta a extrema gravidade da situação e extrair todas as consequências".

"Devemos entender as razões que levaram tais ataques a serem possíveis", afirmou o chefe da oposição, que hoje se reuniu com o presidente François Hollande e deve se encontrar com ele amanhã.

Sarkozy disse que "nada pode voltar a ser como antes" porque "o terrorismo cobrou muitas vítimas", e antecipou que além de decretar o estado de emergência e o fechamento de fronteiras, seu partido defenderá "todo reforço drástico das medidas de segurança que permitam proteger" a vida dos cidadãos.

"Nossa nação deve estar unida", concluiu.

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O ex-mandatário destacou que a guerra que deve ser realizada contra o terrorismo "tem que ser total" e que o dever do país é "levar em conta a extrema gravidade da situação e extrair todas as consequências".

"Devemos entender as razões que levaram tais ataques a serem possíveis", afirmou o chefe da oposição, que hoje se reuniu com o presidente François Hollande e deve se encontrar com ele amanhã.

Sarkozy disse que "nada pode voltar a ser como antes" porque "o terrorismo cobrou muitas vítimas", e antecipou que além de decretar o estado de emergência e o fechamento de fronteiras, seu partido defenderá "todo reforço drástico das medidas de segurança que permitam proteger" a vida dos cidadãos.

"Nossa nação deve estar unida", concluiu.

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