Manifestantes se fingem de mortos e fazem exigências em NY
Alunos de escola de medicina dos Estados Unidos encenaram mortes para protestar contra a morte de um homem negro desarmado
Da Redação
Publicado em 11 de dezembro de 2014 às 08h12.
Berkeley - Alunos de escola de medicina dos Estados Unidos encenaram mortes para protestar contra a morte de um homem negro desarmado que levou uma gravata de um policial, e ativistas de Nova York exigiram que a cidade tome medidas após um júri ter rejeitado indiciar o agente envolvido.
Os protestos se intensificaram na semana passada após a decisão do júri de não acusar um policial branco de Nova York pela morte, em julho, de Eric Garner. A decisão foi tomada cerca de uma semana após um júri do Estado de Missouri também não indiciar um policial branco por matar a tiros o adolescente negro Michael Brown. Em Nova York, um grupo que se chama de Liga da Justiça de NY pediu que autoridades locais demitam o policial Daniel Pantaleo por causa da morte de Garner.
Eles também pediram a indicação de um promotor especial para investigar o caso e requisitaram leis mais claras sobre o uso de força letal pela polícia. O empresário de hip-hop Russel Simmons, que está por trás do selo musical Def Jam Records, disse ter falado com o governador do Estado de Nova York, Andrew Cuomo, e com o prefeito da cidade, Bill de Blasio, sobre as demandas do grupo.
"As demandas são tão legítimas e tão fáceis de entender", disse Simmons. As mortes de Garner e Brown agravaram as já tensas relações entre a polícia e norte-americanos negros, e reacenderam o debate nacional sobre a questão racial.
Alunos de cerca de 70 escolas médicas ao redor do país, incluindo Chicago, Atlanta e Boston, encenaram uma "morte coletiva" na quarta-feira para protestar contra as mortes.
Enquanto isso, a polícia disse que mais de 100 manifestantes marcharam em Berkley, cidade californiana com uma história de ativismo social. Sob um céu nublado, o grupo foi menor do que no começo da semana, quando manifestantes na área atiraram pedras contra a polícia e fecharam uma grande rodovia.
Berkeley - Alunos de escola de medicina dos Estados Unidos encenaram mortes para protestar contra a morte de um homem negro desarmado que levou uma gravata de um policial, e ativistas de Nova York exigiram que a cidade tome medidas após um júri ter rejeitado indiciar o agente envolvido.
Os protestos se intensificaram na semana passada após a decisão do júri de não acusar um policial branco de Nova York pela morte, em julho, de Eric Garner. A decisão foi tomada cerca de uma semana após um júri do Estado de Missouri também não indiciar um policial branco por matar a tiros o adolescente negro Michael Brown. Em Nova York, um grupo que se chama de Liga da Justiça de NY pediu que autoridades locais demitam o policial Daniel Pantaleo por causa da morte de Garner.
Eles também pediram a indicação de um promotor especial para investigar o caso e requisitaram leis mais claras sobre o uso de força letal pela polícia. O empresário de hip-hop Russel Simmons, que está por trás do selo musical Def Jam Records, disse ter falado com o governador do Estado de Nova York, Andrew Cuomo, e com o prefeito da cidade, Bill de Blasio, sobre as demandas do grupo.
"As demandas são tão legítimas e tão fáceis de entender", disse Simmons. As mortes de Garner e Brown agravaram as já tensas relações entre a polícia e norte-americanos negros, e reacenderam o debate nacional sobre a questão racial.
Alunos de cerca de 70 escolas médicas ao redor do país, incluindo Chicago, Atlanta e Boston, encenaram uma "morte coletiva" na quarta-feira para protestar contra as mortes.
Enquanto isso, a polícia disse que mais de 100 manifestantes marcharam em Berkley, cidade californiana com uma história de ativismo social. Sob um céu nublado, o grupo foi menor do que no começo da semana, quando manifestantes na área atiraram pedras contra a polícia e fecharam uma grande rodovia.