Yeda quer que União pague fiscalização de estradas
O Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) vai voltar a fiscalizar os serviços prestados pelas concessionárias em seis polos rodoviários do Rio Grande do Sul a partir de segunda-feira por determinação da governadora Yeda Crusius (PSDB). O serviço será limitado aos trechos estaduais, correspondentes a 40% das rodovias com pedágios. O governo gaúcho também […]
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.
O Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) vai voltar a fiscalizar os serviços prestados pelas concessionárias em seis polos rodoviários do Rio Grande do Sul a partir de segunda-feira por determinação da governadora Yeda Crusius (PSDB). O serviço será limitado aos trechos estaduais, correspondentes a 40% das rodovias com pedágios. O governo gaúcho também anunciou que vai produzir relatórios das vistorias para os encaminhar à União, de quem também tentará cobrar o custo da fiscalização. O Ministério dos Transportes não comentou o assunto.
A decisão de Yeda é mais um capítulo de um impasse que começou em dezembro de 2008 e que ainda não chegou a uma solução. À época, o Ministério dos Transportes não deu o aval que o governo gaúcho queria para prorrogar as concessões rodoviárias por mais 15 anos, sem nova licitação, em troca de obras como duplicação de estradas. Em agosto do ano passado, Yeda tentou devolver ao governo federal o controle dos polos, mas o ministério não aceitou. Desde então nenhuma das duas partes fiscalizava as concessões rodoviárias.
O Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) vai voltar a fiscalizar os serviços prestados pelas concessionárias em seis polos rodoviários do Rio Grande do Sul a partir de segunda-feira por determinação da governadora Yeda Crusius (PSDB). O serviço será limitado aos trechos estaduais, correspondentes a 40% das rodovias com pedágios. O governo gaúcho também anunciou que vai produzir relatórios das vistorias para os encaminhar à União, de quem também tentará cobrar o custo da fiscalização. O Ministério dos Transportes não comentou o assunto.
A decisão de Yeda é mais um capítulo de um impasse que começou em dezembro de 2008 e que ainda não chegou a uma solução. À época, o Ministério dos Transportes não deu o aval que o governo gaúcho queria para prorrogar as concessões rodoviárias por mais 15 anos, sem nova licitação, em troca de obras como duplicação de estradas. Em agosto do ano passado, Yeda tentou devolver ao governo federal o controle dos polos, mas o ministério não aceitou. Desde então nenhuma das duas partes fiscalizava as concessões rodoviárias.